Redação #352
É indiscutível que a tecnologia torna a vida de todos mais fácil. Entretanto, há pesquisadores que afirmam um fato do qual muitos acreditam ser verdade: os avanços tecnológicos estão diretamente relacionados com o aumento do desemprego em alguns países, como o Brasil; sem levarem em conta a realidade das causas de faltar trabalho à população.
Não é mais possível imaginar um mundo sem tecnologia, a qual gera praticidade nos dias atuais de maneira impressionante, principalmente pelas indústrias de aparelhos eletrônicos e automóveis, que obedecem a simples comandos, os quais, antigamente, eram impossíveis de realizar. Um exemplo marcante é o "smartphone", que possui acessibilidade para basicamente todas as atividades diárias, como pagar contas em aplicativos bancários, conversar com pessoas distantes e entre outras facilidades.
À medida que as máquinas abrem caminhos práticos para ações corriqueiras, também são capazes de tomar postos de trabalhos ocupados por humanos. Segundo uma previsão das Nações Unidas, o aumento da taxa de desemprego global é de onze milhões até 2020. Em contrapartida, a verdadeira causa é a falta de mão de obra qualificada e não o avanço da tecnologia. Ao contrário do que muitos pensam, este gera mais empregos e desloca outros, pois nas atividades que exigem apenas esforço físico, podem ser facilmente substituídas por máquinas, como atendente de telemarketing, garçons, motoristas; enquanto áreas que dependem da inteligência humana exigem mais profissionais capacitados.
Portanto, é imprescindível a ação do governo, de modo que incentive as empresas a não demitirem os funcionários por implantações de novas máquinas, e sim capacitá-los por meio de cursos profissionalizantes, para que consigam trabalhar em conjunto com a tecnologia e garantam um espaço no mercado de trabalho que todo cidadão merece ter.
Não é mais possível imaginar um mundo sem tecnologia, a qual gera praticidade nos dias atuais de maneira impressionante, principalmente pelas indústrias de aparelhos eletrônicos e automóveis, que obedecem a simples comandos, os quais, antigamente, eram impossíveis de realizar. Um exemplo marcante é o "smartphone", que possui acessibilidade para basicamente todas as atividades diárias, como pagar contas em aplicativos bancários, conversar com pessoas distantes e entre outras facilidades.
À medida que as máquinas abrem caminhos práticos para ações corriqueiras, também são capazes de tomar postos de trabalhos ocupados por humanos. Segundo uma previsão das Nações Unidas, o aumento da taxa de desemprego global é de onze milhões até 2020. Em contrapartida, a verdadeira causa é a falta de mão de obra qualificada e não o avanço da tecnologia. Ao contrário do que muitos pensam, este gera mais empregos e desloca outros, pois nas atividades que exigem apenas esforço físico, podem ser facilmente substituídas por máquinas, como atendente de telemarketing, garçons, motoristas; enquanto áreas que dependem da inteligência humana exigem mais profissionais capacitados.
Portanto, é imprescindível a ação do governo, de modo que incentive as empresas a não demitirem os funcionários por implantações de novas máquinas, e sim capacitá-los por meio de cursos profissionalizantes, para que consigam trabalhar em conjunto com a tecnologia e garantam um espaço no mercado de trabalho que todo cidadão merece ter.
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