Redação #3546
No século XX, Estados Unidos se deparou com a maior crise econômica da sua história, ocasionada pela queda da bolsa de valores de Nova Iorque, causando grande impacto a população americana e que levou maior parte dela à depressão. Desse modo, percebe-se que tal doença ainda se manifesta nos tempos atuais e o viés do motivo não se distingue tanto desse. Nesse contexto, é válido salientar que tal moléstia se mostra fortificada entre os jovens os quais se encontram mais vulneráveis por estarem expostos a constantes avaliações e exigências de uma sociedade capitalista, além de que também o meio virtual pode agravar os efeitos da depressão.
Em primeira análise, cabe pontuar que adolescentes e jovens apresentam uma alta probabilidade de serem vítimas da depressão. Isso é evidente pelas responsabilidades e exigências as quais estão inseridos, pois é a fase em que estão sendo avaliados pelas instituições como escolas e universidades para o mercado de trabalho, somados ao fator de serem vítimas de críticas, tanto positivas para seu crescimento, quanto negativas quando se manifestam em forma de comentários pejorativos ou insultos de terceiros, gerando, portanto, frustrações e tristezas profundas, podendo piorar o quadro. Dessa forma, vê-se que a pressão exercida pela sociedade favorece para que o jovem se sinta deprimido e, posteriormente, caia na depressão quando ele percebe que não está atendendo a expectativa de uma sociedade cada vez mais competitiva.
Ademais, convém frisar que a era digital agrava os efeitos da depressão quando pessoas utilizam dela para incentivar práticas imprudentes aos jovens fragilizados pela doença. Uma prova disso está na disseminação de vídeos pelas redes sociais de brincadeiras perigosas e suicidas, a qual se pode citar a mais recente que ganhou notoriedade mundial – “Baleia Azul”-, brincadeira suicida que teve como berço a Rússia e se espalhou rapidamente pelo mundo virtual, fazendo inúmeras vítimas por todo globo. Diante disso, percebe-se tamanho poder e capacidade que a tecnologia possui de agravar a problemática quando não usada de forma prudente e sensata.
Destarte, urge a necessidade de criar medidas para atenuar esse cenário. É imprescindível que o governo crie políticas públicas para expandir bolsas estudantis e vagas para o mercado de trabalho, uma vez que a competitividade e a pressão da sociedade diminuiria e, concomitantemente, estaria ampliando novas oportunidades aos jovens e adolescentes e, assim, diminuiriam as chances de estes não conseguirem emprego ou melhorarem de vida. Além disso , é essencial que as autoridades públicas criem medidas de fiscalização no meio virtual, no intuito de buscar e prender pessoas que costumam usar esse meio para popularizar ideias ou brincadeiras perigosas que acabam induzindo pessoas depressivas a segui-las. Logo, poder-se-á afirmar que o índice de depressão no Brasil poderá diminuir de forma significativa.
Em primeira análise, cabe pontuar que adolescentes e jovens apresentam uma alta probabilidade de serem vítimas da depressão. Isso é evidente pelas responsabilidades e exigências as quais estão inseridos, pois é a fase em que estão sendo avaliados pelas instituições como escolas e universidades para o mercado de trabalho, somados ao fator de serem vítimas de críticas, tanto positivas para seu crescimento, quanto negativas quando se manifestam em forma de comentários pejorativos ou insultos de terceiros, gerando, portanto, frustrações e tristezas profundas, podendo piorar o quadro. Dessa forma, vê-se que a pressão exercida pela sociedade favorece para que o jovem se sinta deprimido e, posteriormente, caia na depressão quando ele percebe que não está atendendo a expectativa de uma sociedade cada vez mais competitiva.
Ademais, convém frisar que a era digital agrava os efeitos da depressão quando pessoas utilizam dela para incentivar práticas imprudentes aos jovens fragilizados pela doença. Uma prova disso está na disseminação de vídeos pelas redes sociais de brincadeiras perigosas e suicidas, a qual se pode citar a mais recente que ganhou notoriedade mundial – “Baleia Azul”-, brincadeira suicida que teve como berço a Rússia e se espalhou rapidamente pelo mundo virtual, fazendo inúmeras vítimas por todo globo. Diante disso, percebe-se tamanho poder e capacidade que a tecnologia possui de agravar a problemática quando não usada de forma prudente e sensata.
Destarte, urge a necessidade de criar medidas para atenuar esse cenário. É imprescindível que o governo crie políticas públicas para expandir bolsas estudantis e vagas para o mercado de trabalho, uma vez que a competitividade e a pressão da sociedade diminuiria e, concomitantemente, estaria ampliando novas oportunidades aos jovens e adolescentes e, assim, diminuiriam as chances de estes não conseguirem emprego ou melhorarem de vida. Além disso , é essencial que as autoridades públicas criem medidas de fiscalização no meio virtual, no intuito de buscar e prender pessoas que costumam usar esse meio para popularizar ideias ou brincadeiras perigosas que acabam induzindo pessoas depressivas a segui-las. Logo, poder-se-á afirmar que o índice de depressão no Brasil poderá diminuir de forma significativa.
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Tayla Duarte
Delmiro Gouveia - AL