Redação #359
Apesar do advento da internet e consequente disseminação da informação, sobretudo entre os jovens, não raro encontramos adolescentes entrando de modo extemporâneo na vida paterna. Dessarte, invalida-se a prevenção e parte-se para medidas remediativas no que tange aos cuidados para com a gestante e o bebê, cria-se, em muitos casos, uma relação desarmônica entre a família e interrompe-se uma fase vital para a formação juvenil. Sem embargo, elucida-se a não adequação comportamental do imberbe frente a seus impulsos e paixões frutos proeminentes em tal idade.
Outrossim, a questão da sexualidade, ainda encarada com tabú dentro do âmbito social, difere-se aos conservadores ao passo em que encontra nas escolas o espaço de propagação entre os jovens. Haja vista a não adequação de todas as instituições educacionais em favor da informatização acerca dos aspectos e mudanças tangíveis à vida juvenil, muitos adolescentes não possuem como princípio básico e preponderante de suas ações as precauções e consequências de seus atos. Uma vez não possuidores de tais conhecimentos, utilizam-se dos próprios feitos como mecanismo saciador de desejos compulsórios típicos do pouco amadurecimento, acarretando em problemáticas que espalham-se nos mais variados meios em forma de índices alarmantes aclaradores da baixa participação familiar, escolástica e governil na formação do pubescente, que passa por um processo fundamental para a correta vivência na idade adulta.
Ao dissertar acerca do dever precípuo regente da ação humana, Immanuel Kant, filósofo alemão, proferiu a ideia do dobramento da razão frente aos impulsos e paixões, a fim de fazer prevalecer o agente moral no indivíduo. Obstante a isso, o ímpeto obstinado e impensado do jovem em realizar o processo copulativo, torna-o aquém à moralidade, a julgar pela não reflexão do mesmo sobre a real grandeza que envolve tal procedimento. Em função disso, deturpa-se moralmente o sujeito por conta do não prévio consentimento a respeito da realidade por trás de seus atos e elanguesce-se toda uma infraestrutura de conservadorismo por conta do descuido das instituições sociais no que tange à correta formação do ignorante adolescente.
Como papel primordial, faz-se premente, em esfera familiar, o debate e instrução acerca de temas fomentadores da identidade moral individual, tais como a própria sexualidade, a fim de criar-se quidans capazes de avaliar categoricamente o peso de suas ações. A promoção de espaços conversacionais dentro de escolas, sobretudo nas públicas, ministrados por docentes capacitados em levar conhecimento acerca dos aspectos da vida juvenil mostra-se vital, uma vez que diminuiria drasticamente o número de adolescentes leigos nesse assunto. Pelo governo federal, é necessário a adoção de campanhas veiculadas através dos meios midiáticos, que promovam um melhor aproveitamento dos recursos disponibilizados pelos postos de saúde, como métodos contraceptivos gratúitos e exames preventivos, com o intuito de reduzir o número de adolescentes grávidas e sanar a propagação de doenças sexualmente transmissíveis, respectivamente.
Outrossim, a questão da sexualidade, ainda encarada com tabú dentro do âmbito social, difere-se aos conservadores ao passo em que encontra nas escolas o espaço de propagação entre os jovens. Haja vista a não adequação de todas as instituições educacionais em favor da informatização acerca dos aspectos e mudanças tangíveis à vida juvenil, muitos adolescentes não possuem como princípio básico e preponderante de suas ações as precauções e consequências de seus atos. Uma vez não possuidores de tais conhecimentos, utilizam-se dos próprios feitos como mecanismo saciador de desejos compulsórios típicos do pouco amadurecimento, acarretando em problemáticas que espalham-se nos mais variados meios em forma de índices alarmantes aclaradores da baixa participação familiar, escolástica e governil na formação do pubescente, que passa por um processo fundamental para a correta vivência na idade adulta.
Ao dissertar acerca do dever precípuo regente da ação humana, Immanuel Kant, filósofo alemão, proferiu a ideia do dobramento da razão frente aos impulsos e paixões, a fim de fazer prevalecer o agente moral no indivíduo. Obstante a isso, o ímpeto obstinado e impensado do jovem em realizar o processo copulativo, torna-o aquém à moralidade, a julgar pela não reflexão do mesmo sobre a real grandeza que envolve tal procedimento. Em função disso, deturpa-se moralmente o sujeito por conta do não prévio consentimento a respeito da realidade por trás de seus atos e elanguesce-se toda uma infraestrutura de conservadorismo por conta do descuido das instituições sociais no que tange à correta formação do ignorante adolescente.
Como papel primordial, faz-se premente, em esfera familiar, o debate e instrução acerca de temas fomentadores da identidade moral individual, tais como a própria sexualidade, a fim de criar-se quidans capazes de avaliar categoricamente o peso de suas ações. A promoção de espaços conversacionais dentro de escolas, sobretudo nas públicas, ministrados por docentes capacitados em levar conhecimento acerca dos aspectos da vida juvenil mostra-se vital, uma vez que diminuiria drasticamente o número de adolescentes leigos nesse assunto. Pelo governo federal, é necessário a adoção de campanhas veiculadas através dos meios midiáticos, que promovam um melhor aproveitamento dos recursos disponibilizados pelos postos de saúde, como métodos contraceptivos gratúitos e exames preventivos, com o intuito de reduzir o número de adolescentes grávidas e sanar a propagação de doenças sexualmente transmissíveis, respectivamente.
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Leonardo Moraes
Belém - MT