Redação #3595
Título: Aviltamento Tupiniquim
17/08/2017
É incontrovertível que o descaso relacionado ao acervo brasileiro de diversidade e cultura tem feito parte do contexto hodierno. Nesse sentido, não obstante, mediante fatores em âmbitos históricos, morais e socioeconômicos, a discussão acerca da valorização da identidade cultural do país tornou-se presente no Brasil. Faz-se necessário, portanto, desenvolver medidas que mitiguem a problemática do desprestígio canarinho.
Primordialmente, é válido averiguar os aspectos que redirecionaram a atenção dos brasileiros no que se refere à cultura e aos costumes cultivados no país. Com o avanço do uso tecnológico e, consequentemente, dos meios de comunicação e disseminação cultural, houve aumento ininterrupto das influências estrangeiras na nação. Em grande parte dos aspectos globais trazidos à nação, tais influências são evidenciadas e substituem o acervo canarinho na maioria de suas expressões, o que diminui o protagonismo da cultura genuinamente tupiniquim no cotidiano da população.
Além disso, a incessante exposição da parcela infantil da população aos exemplos estrangeiros, principalmente através das grandes mídias, também contribui para o deterioramento da identidade nacional em formação. Parafraseando Émile Durkheim, o processo de socialização dos indivíduos acontece na fase pueril. Tomando como norte a máxima do sociólogo, é possível concluir que as crianças são mais influenciáveis e, por conseguinte, instigadas sem dificuldades a seguir os modelos vindos de fora em vez de observar o que já está ao seu redor. Outrossim, a contínua procura por uma formação cultural exterior e por instituições educacionais bilíngues ou biculturais corrobora para que a falta de interesse dos mais novos com relação à cultura brasileira persista.
Diante dos fatos supracitados, torna-se necessário o agir a favor da condecoração do acervo tupiniquim. Desse modo, compete ao Ministério da Educação a criação de um programa escolar nacional que vise conscientizar os alunos acerca da importância da cultura do país para a formação do meio social, o que deve ocorrer mediante o fornecimento de palestras e peças teatrais que abordem essa temática, além da distribuição de cartilhas informativas para as comunidades. Ademais, urge que a mídia, por meio de novelas e seriados, transmita e propague a valorização da identidade canarinha, com propósito de elucidar os conceitos de diversidade e miscigenação, tão presentes na realidade do Brasil. Por fim, parcerias público-privadas devem trabalhar no desenvolvimento de centros culturais que envolvam, como membro precípuo, os costumes e as concepções genuinamente brasileiros, com o fito de diminuir o protagonismo estrangeiro e enaltecer a verdadeira inventividade da Mãe Gentil.
Primordialmente, é válido averiguar os aspectos que redirecionaram a atenção dos brasileiros no que se refere à cultura e aos costumes cultivados no país. Com o avanço do uso tecnológico e, consequentemente, dos meios de comunicação e disseminação cultural, houve aumento ininterrupto das influências estrangeiras na nação. Em grande parte dos aspectos globais trazidos à nação, tais influências são evidenciadas e substituem o acervo canarinho na maioria de suas expressões, o que diminui o protagonismo da cultura genuinamente tupiniquim no cotidiano da população.
Além disso, a incessante exposição da parcela infantil da população aos exemplos estrangeiros, principalmente através das grandes mídias, também contribui para o deterioramento da identidade nacional em formação. Parafraseando Émile Durkheim, o processo de socialização dos indivíduos acontece na fase pueril. Tomando como norte a máxima do sociólogo, é possível concluir que as crianças são mais influenciáveis e, por conseguinte, instigadas sem dificuldades a seguir os modelos vindos de fora em vez de observar o que já está ao seu redor. Outrossim, a contínua procura por uma formação cultural exterior e por instituições educacionais bilíngues ou biculturais corrobora para que a falta de interesse dos mais novos com relação à cultura brasileira persista.
Diante dos fatos supracitados, torna-se necessário o agir a favor da condecoração do acervo tupiniquim. Desse modo, compete ao Ministério da Educação a criação de um programa escolar nacional que vise conscientizar os alunos acerca da importância da cultura do país para a formação do meio social, o que deve ocorrer mediante o fornecimento de palestras e peças teatrais que abordem essa temática, além da distribuição de cartilhas informativas para as comunidades. Ademais, urge que a mídia, por meio de novelas e seriados, transmita e propague a valorização da identidade canarinha, com propósito de elucidar os conceitos de diversidade e miscigenação, tão presentes na realidade do Brasil. Por fim, parcerias público-privadas devem trabalhar no desenvolvimento de centros culturais que envolvam, como membro precípuo, os costumes e as concepções genuinamente brasileiros, com o fito de diminuir o protagonismo estrangeiro e enaltecer a verdadeira inventividade da Mãe Gentil.
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Julie Gouvea
Curitiba - PR