Redação #3763
Ao analisar o padrão de consumo dos brasileiros, nota-se que o consumo exacerbado de produtos industrializados tomou conta da mesa das famílias, assim como o alto teor de carboidratos e lipídios que acompanham a maioria das refeições. O Brasil sempre foi um grande produtor de carne, assim como lhe foi projetado no DIT (Divisão Internacional do Trabalho), porém para seus consumidores surge um impasse para a saúde e meio ambiente.
As grandes indústrias alimentícias como frigoríficos e as de industrialização de produtos foram alvo de críticas e investigações após análises do que era oferecido aos consumidores, além disso, obteve-se que as grandes produtoras de carne maquiavam seus produtos de modo que alterasse a composição química para a maior venda dos mesmos, logo colocando em risco a saúde da população que as consomem. Existem produtos que, de acordo com a Anvisa, chegam a cerca de 15% de composições prejudiciais a saúde, como ácidos.
A cultura do alto consumo de alimentos que não são ''in natura'' é um fator agravante desde o século XIX, onde os pais ensinam os filhos como alimentar-se de maneira correta ou como balancear o fator da nutrição no mesmo passo em que se pensa sobre o meio ambiente (fator que agravou-se pelo aumento da concentração do carbono na atmosfera), entretanto o que se vê é um presente que refletiu-se nos costumes passados pelas gerações, como disse o filósofo J. Petit Senn "Os filhos tornam-se para os pais, segundo a educação que recebem, uma recompensa ou um castigo.''
As leis da Anvisa têm-se mostrado eficiente para com a regulação da rede alimentícia brasileira, mas ainda é necessário que, o Estado juntamente com a Anvisa, redobre a atenção para a indústria produtora e proponha leis para minimizar e sanar os danos que composições podem gerar, tal como a proposta de maior contratação de Bioquímicos para a fiscalização e maior atenção para tais métodos. Também é dever do Estado propagandear para as famílias brasileiras todo e qualquer caso (seja direto ou indireto) que poderá afetar o padrão de consumo das mesmas, além disso, é função dos cidadãos de educarem a si próprios para não agravarem problemas futuros com relação ao consumo de todos e quaisquer produtos.
As grandes indústrias alimentícias como frigoríficos e as de industrialização de produtos foram alvo de críticas e investigações após análises do que era oferecido aos consumidores, além disso, obteve-se que as grandes produtoras de carne maquiavam seus produtos de modo que alterasse a composição química para a maior venda dos mesmos, logo colocando em risco a saúde da população que as consomem. Existem produtos que, de acordo com a Anvisa, chegam a cerca de 15% de composições prejudiciais a saúde, como ácidos.
A cultura do alto consumo de alimentos que não são ''in natura'' é um fator agravante desde o século XIX, onde os pais ensinam os filhos como alimentar-se de maneira correta ou como balancear o fator da nutrição no mesmo passo em que se pensa sobre o meio ambiente (fator que agravou-se pelo aumento da concentração do carbono na atmosfera), entretanto o que se vê é um presente que refletiu-se nos costumes passados pelas gerações, como disse o filósofo J. Petit Senn "Os filhos tornam-se para os pais, segundo a educação que recebem, uma recompensa ou um castigo.''
As leis da Anvisa têm-se mostrado eficiente para com a regulação da rede alimentícia brasileira, mas ainda é necessário que, o Estado juntamente com a Anvisa, redobre a atenção para a indústria produtora e proponha leis para minimizar e sanar os danos que composições podem gerar, tal como a proposta de maior contratação de Bioquímicos para a fiscalização e maior atenção para tais métodos. Também é dever do Estado propagandear para as famílias brasileiras todo e qualquer caso (seja direto ou indireto) que poderá afetar o padrão de consumo das mesmas, além disso, é função dos cidadãos de educarem a si próprios para não agravarem problemas futuros com relação ao consumo de todos e quaisquer produtos.
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Samuel Murillo
Santo André - SP