Redação #378
"Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma." De maneira análoga à essa lei de Lavoisier: "No Brasil o preconceito se cria, não se perde e não se transforma." Desse modo, a discriminação ao negro brasileiro, mesmo após 1888 com a aprovação da Lei Áurea, vigora até hoje. Esse pressuposto é propiciado, seja pela esfera governamental, seja pela própria sociedade civil. Nesse viés, é indispensável o debate acerca dessa problemática para que de mais visibilidade e busque-se respeito e dignidade a esses cidadãos.
Em primeira análise, os direitos assegurados pela lei 7.716, que institui o Estatuto de Crimes Raciais, não são exercidos plenamente. Isso se dá devido à ineficiência de fiscalização dessas normas. Tal inadimplência, por vezes, expõe o contingente em questão a cenários de discriminação e violência. Por conseguinte, essas pessoas se privam da denúncia, uma vez que não possuem conhecimento pleno da lei.
Ademais, vale inferir que a conjuntura social não entende o que Voltaire disse: "O preconceito de raça é injusto e causa grande sofrimento às pessoas". Isso ocorre em razão da falta de "consciência humana" quanto ao fato de que a cor da pele não torna um indivíduo superior a outro. A partir disso a intolerância é criada e torna-se um agravante para a solução desse problema.
"Depreende-se, portanto, os hiatos responsáveis pelo racismo em território brasileiro. Para reverter esse quadro, políticas governamentais são salutares, assim como a ampliação de campanhas pelo Ministério Público, visando catalisar a aplicabilidade das leis supracitadas. Outrossim, a parceria dos governos Federal, Estadual e Municipal deve informar a população quanto à existência dessas normas para que a medida anterior seja potencializada. Por fim, a Escola e a Mídia têm o papel de informar e combater o preconceito, por meio de debates e palestras, conscientizando os brasileiros acerca das consequências dessa prática.
Em primeira análise, os direitos assegurados pela lei 7.716, que institui o Estatuto de Crimes Raciais, não são exercidos plenamente. Isso se dá devido à ineficiência de fiscalização dessas normas. Tal inadimplência, por vezes, expõe o contingente em questão a cenários de discriminação e violência. Por conseguinte, essas pessoas se privam da denúncia, uma vez que não possuem conhecimento pleno da lei.
Ademais, vale inferir que a conjuntura social não entende o que Voltaire disse: "O preconceito de raça é injusto e causa grande sofrimento às pessoas". Isso ocorre em razão da falta de "consciência humana" quanto ao fato de que a cor da pele não torna um indivíduo superior a outro. A partir disso a intolerância é criada e torna-se um agravante para a solução desse problema.
"Depreende-se, portanto, os hiatos responsáveis pelo racismo em território brasileiro. Para reverter esse quadro, políticas governamentais são salutares, assim como a ampliação de campanhas pelo Ministério Público, visando catalisar a aplicabilidade das leis supracitadas. Outrossim, a parceria dos governos Federal, Estadual e Municipal deve informar a população quanto à existência dessas normas para que a medida anterior seja potencializada. Por fim, a Escola e a Mídia têm o papel de informar e combater o preconceito, por meio de debates e palestras, conscientizando os brasileiros acerca das consequências dessa prática.
591
NOTA GERAL
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Lucas Magalhães
Imperatriz - MA