Redação #3809
O índice de nacionalidade vem se extrapolando, e suas consequências para manter o ciclo de vida de todos os habitantes são extremamente complexas. Desde 1997, os ambientalístas vem mostrando a realidade da falta de água doce no planeta, mas apenas em 2015, algumas nações perceberam a necessidade desse recurso para a sobrevivência, onde foi registrado a maior seca da história.
Em 1947, Luiz gonzaga já relatava esse problema nos versos da música Asa Branca, “Que braseiro, que fornalha, nem um pé de plantação. Por falta d’água perdi meu gado, morreu de sede meu alazão”. Com o decorrer dos anos a letra retrata a situação atual que o Nordeste esta frequentando e que desde séculos vem registrando está seca.
Atualmente, as organizações, empresas e instituições que utilizam água para gerar ou melhorar produtos, é que são as responsáveis pelo imenso desperdicio d’agua. O desmatamento principalmente em volta de rios, represas e lagos se encaixa como um dos maiores culpados pela seca, devido ao alto índice de insolação e a aparência de seca se destaca.
Com este problema imenso, surgem instituições que seu objetivo é ser sustentável para amenizar o impacto da seca, onde tem um publico-alvo imenso. Se realmente não tomar costumes, a sociedade irá sofrer com as consequências. Os maiores afetados pela seca não é apenas o ser humano, que sem o recurso acaba corrompendo seu ciclo de vida, mas sim, toda a fauna e flora existente nas nações.
Para acabar com a seca nos principais pontos do país, os programas governamentais agilizam na instalações de 1 milhão de cisternas em todo o território nordestino, e também em instalações de 116 km de tubo para abastecer pequenas cidades que estão sem o recurso. Mas não é só o governo que acabará com a seca. A mídia de televisão fez sua parte de alertar a seu público-alvo para reduzir o desperdício d’agua. Agora, resta a sociedade ser responsável pela sua parte.
Em 1947, Luiz gonzaga já relatava esse problema nos versos da música Asa Branca, “Que braseiro, que fornalha, nem um pé de plantação. Por falta d’água perdi meu gado, morreu de sede meu alazão”. Com o decorrer dos anos a letra retrata a situação atual que o Nordeste esta frequentando e que desde séculos vem registrando está seca.
Atualmente, as organizações, empresas e instituições que utilizam água para gerar ou melhorar produtos, é que são as responsáveis pelo imenso desperdicio d’agua. O desmatamento principalmente em volta de rios, represas e lagos se encaixa como um dos maiores culpados pela seca, devido ao alto índice de insolação e a aparência de seca se destaca.
Com este problema imenso, surgem instituições que seu objetivo é ser sustentável para amenizar o impacto da seca, onde tem um publico-alvo imenso. Se realmente não tomar costumes, a sociedade irá sofrer com as consequências. Os maiores afetados pela seca não é apenas o ser humano, que sem o recurso acaba corrompendo seu ciclo de vida, mas sim, toda a fauna e flora existente nas nações.
Para acabar com a seca nos principais pontos do país, os programas governamentais agilizam na instalações de 1 milhão de cisternas em todo o território nordestino, e também em instalações de 116 km de tubo para abastecer pequenas cidades que estão sem o recurso. Mas não é só o governo que acabará com a seca. A mídia de televisão fez sua parte de alertar a seu público-alvo para reduzir o desperdício d’agua. Agora, resta a sociedade ser responsável pela sua parte.
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Thiago Pereira Garcia Costa
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