Redação #3822
Título: A imparcialidade da imprensa brasileira em discussão no século XXI
01/09/2017
O marco inicial da imprensa feio por Johann Gutenberg no século XV, se expandiu rapidamente, por meio de jornais , telenoticias e rádios, tornando-se um dos principais meios de comunicação do mundo, e graças a isso, podemos ter notícias e informações do mundo sem sairmos de nossas casas. Entretanto, é evidente que, a imparcialidade gerada pela mídia, vem acarretando cada vem mais discussões na sociedade brasileira.
Primeiramente, é imprescindível destacar que, hoje seu papel democrático é contrário ao original, mostrando-se extremamente manipulador e unilateral, Exemplo disso foi a cobertura da globo no interrogatório de Renato Duque em 1938 na época da ditadura, onde as confissões eram colhidas através de torturas e depois gravadas em forma de entrevista na qual o prisioneiro manifestava seu arrependimento, e as imagens iam ao ar pelo Jornal Nacional, o que foi uma clara tentativa de manipulação.
Todavia, também é crucial analisar quais serão as consequências que essa parcialidade ira causar na sociedade brasileira. É notório que jornais os acabem tendo grande influência sobre as opiniões de muitos, pois eles só mostram um lado da informação. Desse modo as opiniões do povo que deveriam ser próprias e parciais estão sendo substituídas pela grande alienação em massa. Então, mesmo que a imparcialidade não seja almejada facilmente, é dever da sociedade tentar buscá-las sempre.
Portanto, analisando os argumentos citados, percebe-se que a imprensa é um importante meio de comunicação, então, é necessário que seja utilizada de maneira correta. O Ministério das Comunicações (MC) deve buscar desenvolver mais acesso democrático e universal. As escola, através de debates e seminários devem fazer com que seus alunos tenham um senso crítico sobre os temas abordados, tanto parcial quando imparcial, para que assim saibam se portar diante a qualquer tema apresentado a eles. Com isso, obtém-se pessoas mais aptos a saberem escutar e discutir em prol da verdadeira democracia.
Primeiramente, é imprescindível destacar que, hoje seu papel democrático é contrário ao original, mostrando-se extremamente manipulador e unilateral, Exemplo disso foi a cobertura da globo no interrogatório de Renato Duque em 1938 na época da ditadura, onde as confissões eram colhidas através de torturas e depois gravadas em forma de entrevista na qual o prisioneiro manifestava seu arrependimento, e as imagens iam ao ar pelo Jornal Nacional, o que foi uma clara tentativa de manipulação.
Todavia, também é crucial analisar quais serão as consequências que essa parcialidade ira causar na sociedade brasileira. É notório que jornais os acabem tendo grande influência sobre as opiniões de muitos, pois eles só mostram um lado da informação. Desse modo as opiniões do povo que deveriam ser próprias e parciais estão sendo substituídas pela grande alienação em massa. Então, mesmo que a imparcialidade não seja almejada facilmente, é dever da sociedade tentar buscá-las sempre.
Portanto, analisando os argumentos citados, percebe-se que a imprensa é um importante meio de comunicação, então, é necessário que seja utilizada de maneira correta. O Ministério das Comunicações (MC) deve buscar desenvolver mais acesso democrático e universal. As escola, através de debates e seminários devem fazer com que seus alunos tenham um senso crítico sobre os temas abordados, tanto parcial quando imparcial, para que assim saibam se portar diante a qualquer tema apresentado a eles. Com isso, obtém-se pessoas mais aptos a saberem escutar e discutir em prol da verdadeira democracia.
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Daniel de Souza Neris
Barra Bonita - SP