Redação #3847
O início do período modernista brasileiro é marcado por diversas obras de célebres autores, dos quais, muitos deles, retratam a seca que enfrentavam os nordestinos do século XX. Atualmente, o país vem enfrentando uma grave crise hídrica da qual, há algum tempo, ambientalistas alertam a população para que economizem água, porém a conscientização desta apresenta dificuldades.
Uma grande diferença entre a seca modernista e a contemporânea é que a última tem afetado não só o Nordeste, mas grande parte das outras regiões do Brasil. Ainda é difícil dizer o motivo pelo qual a natureza ainda é vítima de desastres ambientais, como o que aconteceu na cidade de Mariana, em Minas Gerais, em 2015. A barragem rompeu e , além de outros danos, contaminou o principal rio de água doce da região.
Infelizmente, além de existirem desastres como este, que não podem ser evitados pelo homem, há o descaso deste. O ser humano, filho da natureza, a destrói. Polui seus rios, desmata suas florestas, desperdiça água potável e, como consequência, contribui para sua extinção. O filósofo suíço Jean-Jacques Rousseau, dizia que a natureza faz o homem bom, mas a sociedade torna-o miserável. Por desejo de poder, fortuna e luxo, o homem destrói o seu planeta e a sua própria vida.
É nesse contexto que percebemos que o problema da crise hídrica não é contemporâneo, mas que as pessoas ainda não foram capazes de compreender o tamanho de sua gravidade. Desse modo, cabe as escolas, incentivar a educação ambiental e à família, o incentivo a preservação ao meio ambiente desde ainda crianças. Quanto aos governantes, é indispensável a criação de políticas públicas em defesa da natureza, em especial à água, nossa maior fonte de vida. Caso contrário, estaremos destinados a morrer no planeta que nós mesmos ajudamos matar.
Uma grande diferença entre a seca modernista e a contemporânea é que a última tem afetado não só o Nordeste, mas grande parte das outras regiões do Brasil. Ainda é difícil dizer o motivo pelo qual a natureza ainda é vítima de desastres ambientais, como o que aconteceu na cidade de Mariana, em Minas Gerais, em 2015. A barragem rompeu e , além de outros danos, contaminou o principal rio de água doce da região.
Infelizmente, além de existirem desastres como este, que não podem ser evitados pelo homem, há o descaso deste. O ser humano, filho da natureza, a destrói. Polui seus rios, desmata suas florestas, desperdiça água potável e, como consequência, contribui para sua extinção. O filósofo suíço Jean-Jacques Rousseau, dizia que a natureza faz o homem bom, mas a sociedade torna-o miserável. Por desejo de poder, fortuna e luxo, o homem destrói o seu planeta e a sua própria vida.
É nesse contexto que percebemos que o problema da crise hídrica não é contemporâneo, mas que as pessoas ainda não foram capazes de compreender o tamanho de sua gravidade. Desse modo, cabe as escolas, incentivar a educação ambiental e à família, o incentivo a preservação ao meio ambiente desde ainda crianças. Quanto aos governantes, é indispensável a criação de políticas públicas em defesa da natureza, em especial à água, nossa maior fonte de vida. Caso contrário, estaremos destinados a morrer no planeta que nós mesmos ajudamos matar.
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Aline Vontroba
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