Redação #3864
Um desenho animado antigo, os Jetsons, trazia a imagem do futuro, cada pessoa tinha seu próprio automóvel espacial, até o cachorro da família. Vale ressaltar, portanto, que a história fictícia infantil preferiu mostrar que haveria melhorias e modernidade apenas nos carros, mas se esqueceu dos ônibus e metros. Desse modo, é notória a pertinência da não valorização dos transportes públicos, até mesmo em desenhos e filmes que mostram, desde cedo, à problemática. Tal postura gera graves problemas e desafia a sociedade no que diz respeito à mobilidade urbana.
Em primeiro lugar, algumas pessoas veem os transportes públicos com maus olhos por acharem que tudo que vem da palavra público significa bagunça. De certo modo, a própria sociedade é um dos responsáveis por esse estereótipo. O fato é que nos coletivos, por exemplo, é explicito pichações nas cadeiras, pessoas que não cedem os lugares à gravidas, ou idosos, outras que pulam a catraca, além de outros problemas referentes às próprias empresas e ao Governo. Como o crescimento da tarifa e a lotação nesses espaços. Dentro dessa realidade, fica claro que os cidadãos buscam outros meios para se locomoverem e desprezam , cada vez mais, os ônibus e metros.
Além disso as facilidades de se comprar um carro nos últimos anos contribuíram para que a problemática persistisse na sociedade. Outrossim, a mídia tem sido outra contribuidora sobre esse aspecto, quando mostra ,através de seus desenhos e filmes , um futuro excludente, já que um carro espacial não caberá no bolso do cidadão comum. Assim, o desejo pelo conforto, somado à facilidade na hora de mobilizar-se urbanamente, que as propagandas fazem, faz com que cresça o número de carros comprados, mas não estiga as pessoas de como cada um, fazendo sua parte, poderia mudar a realidade dos coletivos públicos.
Por tudo isso, é necessário que novas medidas sejam tomadas para solucionar o problema. É papel do Governo se comprometer mais com a população de forma que congele os preços da tarifa de ônibus e metros das cidades, ademais, garantir que não haja tantos atrasos dos coletivos nas integrações, por meio da adoção de mais BRT’S, já que esses coletivos tem acesso às pistas exclusivas. Da mesma maneira que cabe ao cidadão o uso da boa educação nesses transportes, visando a não destruição deles e obedecendo as leis que asseguram as pessoas que têm acesso preferencial. A mídia, por sua vez, terá papel importantíssimo se buscar informar aos telespectadores que eles poderão ter um transporte público de qualidade se preservarem e denunciarem qualquer tipo de violação dentro dos coletivos.
.
Em primeiro lugar, algumas pessoas veem os transportes públicos com maus olhos por acharem que tudo que vem da palavra público significa bagunça. De certo modo, a própria sociedade é um dos responsáveis por esse estereótipo. O fato é que nos coletivos, por exemplo, é explicito pichações nas cadeiras, pessoas que não cedem os lugares à gravidas, ou idosos, outras que pulam a catraca, além de outros problemas referentes às próprias empresas e ao Governo. Como o crescimento da tarifa e a lotação nesses espaços. Dentro dessa realidade, fica claro que os cidadãos buscam outros meios para se locomoverem e desprezam , cada vez mais, os ônibus e metros.
Além disso as facilidades de se comprar um carro nos últimos anos contribuíram para que a problemática persistisse na sociedade. Outrossim, a mídia tem sido outra contribuidora sobre esse aspecto, quando mostra ,através de seus desenhos e filmes , um futuro excludente, já que um carro espacial não caberá no bolso do cidadão comum. Assim, o desejo pelo conforto, somado à facilidade na hora de mobilizar-se urbanamente, que as propagandas fazem, faz com que cresça o número de carros comprados, mas não estiga as pessoas de como cada um, fazendo sua parte, poderia mudar a realidade dos coletivos públicos.
Por tudo isso, é necessário que novas medidas sejam tomadas para solucionar o problema. É papel do Governo se comprometer mais com a população de forma que congele os preços da tarifa de ônibus e metros das cidades, ademais, garantir que não haja tantos atrasos dos coletivos nas integrações, por meio da adoção de mais BRT’S, já que esses coletivos tem acesso às pistas exclusivas. Da mesma maneira que cabe ao cidadão o uso da boa educação nesses transportes, visando a não destruição deles e obedecendo as leis que asseguram as pessoas que têm acesso preferencial. A mídia, por sua vez, terá papel importantíssimo se buscar informar aos telespectadores que eles poderão ter um transporte público de qualidade se preservarem e denunciarem qualquer tipo de violação dentro dos coletivos.
.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Erlani Silva
-