Redação #3865
Título: Sedentarismo: o grande mal do século?
04/09/2017
É incontrovertível que o número de pessoas que não fazem nenhuma atividade física no Brasil vem crescendo a cada ano. Nesse sentido, não obstante, mediante fatores em âmbitos morais, éticos e sociais, a problemática do sedentarismo se faz presente no país - sendo um ato retrógrado, de caráter destrutivo e inercial, a ser combatido.
A priori, é importante ressaltar que a prática de exercícios físicos é de grande importância para a saúde humana, sendo um grande aliado na prevenção de doenças e relaxamento corporal. No entanto, a premissa supracitada é, não raro, desobedecida pela população, aonde vem se deixando levar pelo sedentarismo, este fato se comprova por uma pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) onde quase 70 milhões de adultos são sedentários no país, fator que desencadeia uma série de doenças que acompanham este mal: diabetes, hipertensão, obesidade, etc.
Ademais, as tecnologias vêm tornando as pessoas sedentárias e intensificando-as; atividades comuns como ir ao supermercado, cinema ou jogar futebol são substituídos por um aplicativo de celular, uma série de televisão ou um vídeo game. Essa realidade condiz com o conceito proposto pelo sociólogo Zygmunt Bauman, no qual defende o fato de que as pessoas estão vivendo tempos de “modernidade liquida”, que evidencia o imediatismo das relações sociais, onde preferem um contato virtual a um físico. O indivíduo, então, quando apresentado a outras ideologias, como a prática constante de atividades físicas ou lazer relacionado ao esporte, tem dificuldade em aceitá-las, uma vez que sua formação pessoal baseou-se somente em uma esfera de vivência, o que pode comprometer o convívio social e o pensamento crítico.
Fica evidente, portanto, que o sedentarismo precisa ser combatido. Como forma de garantir isso, cabe ao Ministério da Cultura, em parceria com grandes canais de comunicação de concessão estatal, desenvolver aplicativos que possam unir um grupo de pessoas que eram sedentárias por meio do esporte, ou através de gincanas em família. De maneira que possa garantir a coletividade do corpo social. Além disso, cabe ao Ministério da Educação, em conjunto com prefeituras, para um amplo alcance, o estabelecimento de aulas de educação física, dentre outras, que permitam a apresentação das causas e consequências do sedentarismo, e também como preveni-las, a fim de contribuir para o desenvolvimento pessoal e o pensamento crítico.
A priori, é importante ressaltar que a prática de exercícios físicos é de grande importância para a saúde humana, sendo um grande aliado na prevenção de doenças e relaxamento corporal. No entanto, a premissa supracitada é, não raro, desobedecida pela população, aonde vem se deixando levar pelo sedentarismo, este fato se comprova por uma pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) onde quase 70 milhões de adultos são sedentários no país, fator que desencadeia uma série de doenças que acompanham este mal: diabetes, hipertensão, obesidade, etc.
Ademais, as tecnologias vêm tornando as pessoas sedentárias e intensificando-as; atividades comuns como ir ao supermercado, cinema ou jogar futebol são substituídos por um aplicativo de celular, uma série de televisão ou um vídeo game. Essa realidade condiz com o conceito proposto pelo sociólogo Zygmunt Bauman, no qual defende o fato de que as pessoas estão vivendo tempos de “modernidade liquida”, que evidencia o imediatismo das relações sociais, onde preferem um contato virtual a um físico. O indivíduo, então, quando apresentado a outras ideologias, como a prática constante de atividades físicas ou lazer relacionado ao esporte, tem dificuldade em aceitá-las, uma vez que sua formação pessoal baseou-se somente em uma esfera de vivência, o que pode comprometer o convívio social e o pensamento crítico.
Fica evidente, portanto, que o sedentarismo precisa ser combatido. Como forma de garantir isso, cabe ao Ministério da Cultura, em parceria com grandes canais de comunicação de concessão estatal, desenvolver aplicativos que possam unir um grupo de pessoas que eram sedentárias por meio do esporte, ou através de gincanas em família. De maneira que possa garantir a coletividade do corpo social. Além disso, cabe ao Ministério da Educação, em conjunto com prefeituras, para um amplo alcance, o estabelecimento de aulas de educação física, dentre outras, que permitam a apresentação das causas e consequências do sedentarismo, e também como preveni-las, a fim de contribuir para o desenvolvimento pessoal e o pensamento crítico.
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Lucas Matos
PARACURU - CE