Redação #3878
O Brasil é um país abundante em água, um bem natural esgotável que, na atualidade, vem sofrendo redução em seu volume em escala global. Esse decréscimo do volume de água potável tem culminado na chamada crise hídrica. A falta de programas que visem a preservação de rios e nascentes, lençóis freáticos e reaproveitamento de águas pluviais, reflete na escassez da hídrica. Dessa forma, fica evidente a necessidade de medidas que solucionem essa problemática e, também, previna a ocorrência de novas crises.
Nesse sentido, cabe ressaltar que a crise hídrica não é atual e persiste, uma vez que nos anos de 2001 e 2002 o país passou por um período de falta de chuvas o qual culminou no esvaziamento dos reservatórios de águas e também na diminuição da capacidade geradora de energia elétrica das hidrelétricas, ocasionando o apagão. O baixo nível da água não foi capaz de girar as turbinas e transformar a energia cinética em energia elétrica, gerando uma falta de energia para todo o Brasil. Como consequência disso, foi necessário comprar energia de outros países para suprir o déficit energético o que encareceu as contas de energia elétrica.
Nessa lógica, vale frisar os diferentes aspectos climáticos que influenciam na distribuição de água pelos estados que compõem o país. Cabe ressaltar que a Região Nordeste é a que mais sofre com o clima semi-árido, quente e seco, onde o índice pluviométrico é baixíssimo. Em contrapartida, a Região Amazônica possui um clima equatorial, caracterizado por ser quente e úmido, além de contar com a taxa de transpiração da floresta que fornece muita chuva durante todo o ano.
Dessa maneira, medidas tornam-se necessárias para resolver o impasse. Para isso, é necessário a tríade: Governo, Mídia e ONGs. Cabe ao Governo, através do Ministério do Meio Ambiente, instituir um projeto de captação da água das chuvas nas regiões de clima predominantemente seco, construindo reservatórios de água e usinas de tratamento para água da chuva. Cabe ainda, ao Governo, através do Ministério da Educação em Parceria com ONGs, a promoção de palestras itinerantes em escolas para orientar sobre o uso consciente da água, bem como conscientizar sobre a esgotabilidade da mesma. Cabe ainda à Mídia, como importante instrumento de transformação social, em parceria com o Governo Federal, realizar propagandas de intuito educativo para que a população incorpore o hábito de poupar água.
Como explicita a pensadora Cora Coralina, "Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina." Dessa forma, com o hábito do uso racional da água, a atual e as novas gerações serão influenciadas por essa visão, promovendo, assim, a preservação desse bem tão precioso.
Nesse sentido, cabe ressaltar que a crise hídrica não é atual e persiste, uma vez que nos anos de 2001 e 2002 o país passou por um período de falta de chuvas o qual culminou no esvaziamento dos reservatórios de águas e também na diminuição da capacidade geradora de energia elétrica das hidrelétricas, ocasionando o apagão. O baixo nível da água não foi capaz de girar as turbinas e transformar a energia cinética em energia elétrica, gerando uma falta de energia para todo o Brasil. Como consequência disso, foi necessário comprar energia de outros países para suprir o déficit energético o que encareceu as contas de energia elétrica.
Nessa lógica, vale frisar os diferentes aspectos climáticos que influenciam na distribuição de água pelos estados que compõem o país. Cabe ressaltar que a Região Nordeste é a que mais sofre com o clima semi-árido, quente e seco, onde o índice pluviométrico é baixíssimo. Em contrapartida, a Região Amazônica possui um clima equatorial, caracterizado por ser quente e úmido, além de contar com a taxa de transpiração da floresta que fornece muita chuva durante todo o ano.
Dessa maneira, medidas tornam-se necessárias para resolver o impasse. Para isso, é necessário a tríade: Governo, Mídia e ONGs. Cabe ao Governo, através do Ministério do Meio Ambiente, instituir um projeto de captação da água das chuvas nas regiões de clima predominantemente seco, construindo reservatórios de água e usinas de tratamento para água da chuva. Cabe ainda, ao Governo, através do Ministério da Educação em Parceria com ONGs, a promoção de palestras itinerantes em escolas para orientar sobre o uso consciente da água, bem como conscientizar sobre a esgotabilidade da mesma. Cabe ainda à Mídia, como importante instrumento de transformação social, em parceria com o Governo Federal, realizar propagandas de intuito educativo para que a população incorpore o hábito de poupar água.
Como explicita a pensadora Cora Coralina, "Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina." Dessa forma, com o hábito do uso racional da água, a atual e as novas gerações serão influenciadas por essa visão, promovendo, assim, a preservação desse bem tão precioso.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Ellis Reis
-