Redação #39557
Título: Os jovens e o não medo da morte.
05/05/2019
A cada ano no Brasil o aumento dos suicídios de jovens entre 12 e 29 anos cresce cada vez mais. O desejo imenso de conhecer a morte. A vida que era para ser uma palavra que lembra algo bom, como uma linda flor que cresce lindamente, está se tornando uma palavra que lembra apenas lutas, tragédias, fome, bullying, cansaço e exaustão. E a morte, a qual todos temiam, se tornou uma amiga, uma cama quentinha para descansar e se livrar de tudo oque há de ruim.
Jovens estão cada vez mais corajosos, cada vez mais covardes, cada vez mais egoístas, o desejo de "tirar o seu da reta" sem se importar com o que, com quem, irá ficar. Um egoísmo de quem cansou... cansou de lutar, cansou de tentar, cansou de procurar uma saída. Até que encontra a saída, uma porta, com um nome: Morte. Sem medo, seguir por aquela porta parece a melhor saída, a melhor opção, afinal, foi a única encontrada.
O suicida mostra sinais, pede ajuda, mesmo que em silêncio. O silêncio as vezes se torna o maior pedido de ajuda. É dever de toda a população ajudar, mesmo não sabendo se há chance ou não da pessoa chegar a um nível extremo. O amor, a compaixão, a amizade, são formas da pessoa nem pensar em fazer algo assim com a vida. O mundo precisa de mais amor. As escolas precisam de mais amor, as ruas precisam de mais amor. Além de remédios, grades de segurança, nós mesmos podemos ser o melhor remédio uns aos outros.
Jovens estão cada vez mais corajosos, cada vez mais covardes, cada vez mais egoístas, o desejo de "tirar o seu da reta" sem se importar com o que, com quem, irá ficar. Um egoísmo de quem cansou... cansou de lutar, cansou de tentar, cansou de procurar uma saída. Até que encontra a saída, uma porta, com um nome: Morte. Sem medo, seguir por aquela porta parece a melhor saída, a melhor opção, afinal, foi a única encontrada.
O suicida mostra sinais, pede ajuda, mesmo que em silêncio. O silêncio as vezes se torna o maior pedido de ajuda. É dever de toda a população ajudar, mesmo não sabendo se há chance ou não da pessoa chegar a um nível extremo. O amor, a compaixão, a amizade, são formas da pessoa nem pensar em fazer algo assim com a vida. O mundo precisa de mais amor. As escolas precisam de mais amor, as ruas precisam de mais amor. Além de remédios, grades de segurança, nós mesmos podemos ser o melhor remédio uns aos outros.
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Gabi Smiler
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