Redação #39756
Transtornos psicológicos, família desestruturada, falta de educação emocional, excesso de informação, falta de compreensão e pressão social são alguns dos fatores que os jovens brasileiros enfrentam e que dão ênfase ao suicídio.
Além disso, a falta de diálogo para com o adolescente, tanto por parte dos pais quanto por parte dos amigos, familiares e até educadores, auxilia na tendência de isolamento e na criação de um sentimento de auto repreensão, fazendo com que o próprio evite falar sobre seus sentimentos e angústias. Adicionalmente, o suicídio não é a vontade de morrer propriamente dita. Segundo o filósofo Schopenhauer, o suicida não quer destruir sua própria vida, e sim as circunstancias muito fortes que o atingem.
Em contrapartida, para previnir o suicídio, é de suma importância a compreensão dos transtornos mentais que acometem o ato. Outrossim, falar abertamente sobre a problemática ajuda na desconstrução do estigma social de que não se pode falar sobre o suicídio.
Em função do exposto, os caminhos para a prevenção do suicídio devem partir de atitudes governamentais de conscientização, principalmente em ambientes como escolas e faculdades, já que são os lugares onde os jovens passam a maior parte do tempo, utilizando como meio palestras sobre suicídio e o impacto de transtornos psicológicos, além da presença de um psicólogo nestas instituições, incentivo do diálogo aberto entre alunos e professores, além de campanhas nas redes sociais e em canais de televisão aberta, a fim de incentivar que os jovens iniciem a busca por ajuda e a falar dos seus problemas, prevenindo que cheguem a praticar o ato.
Além disso, a falta de diálogo para com o adolescente, tanto por parte dos pais quanto por parte dos amigos, familiares e até educadores, auxilia na tendência de isolamento e na criação de um sentimento de auto repreensão, fazendo com que o próprio evite falar sobre seus sentimentos e angústias. Adicionalmente, o suicídio não é a vontade de morrer propriamente dita. Segundo o filósofo Schopenhauer, o suicida não quer destruir sua própria vida, e sim as circunstancias muito fortes que o atingem.
Em contrapartida, para previnir o suicídio, é de suma importância a compreensão dos transtornos mentais que acometem o ato. Outrossim, falar abertamente sobre a problemática ajuda na desconstrução do estigma social de que não se pode falar sobre o suicídio.
Em função do exposto, os caminhos para a prevenção do suicídio devem partir de atitudes governamentais de conscientização, principalmente em ambientes como escolas e faculdades, já que são os lugares onde os jovens passam a maior parte do tempo, utilizando como meio palestras sobre suicídio e o impacto de transtornos psicológicos, além da presença de um psicólogo nestas instituições, incentivo do diálogo aberto entre alunos e professores, além de campanhas nas redes sociais e em canais de televisão aberta, a fim de incentivar que os jovens iniciem a busca por ajuda e a falar dos seus problemas, prevenindo que cheguem a praticar o ato.
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Maria Elisa Braga
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