Redação #39807
Um grande exemplo de jovens se unindo para reivindicar por uma grande mudança na sociedade foi a Revolução Estudantil, que ocorreu na França em 1968, desde então esse grupo sempre se mostrou eficiente em expor suas insatisfações sociais, culturais e políticas.Então por que suas opiniões são desconsideradas no âmbito político?
Antes de mais nada, deve-se lembrar que a política é majoritariamente composta por pessoas com mais de 40 anos e, em sua grande maioria homens. Este fato faz com que as decisões governamentais sejam baseadas em visões retrogradas de uma geração com objetivos e valores divergentes dos atuais.
Por consequência dessa falta de representatividade e dessa hegemonia política, cria-se um grande preconceito envolta da participação da juventude nas discussões, dificultando assim a entrada e de opiniões sobre assuntos atuais como, educação, tecnologia, sexualidade e desigualdade social. Uma exemplificação seria a participação de pessoas entre 16 a 28 anos nos debates e protestos decorrentes das eleições 2018, fazendo o povo brasileiro buscar sobre feminismo, homofobia e racismo.
Portanto medidas são necessárias para a inclusão desse grupo nas instituições governamentais. O MEC junto com as escolas deveriam promover e incentivar o debate político e a parte teórica por trás dele, além de investir em projetos com o objetivo de alunos apresentarem suas ideias sobre determinado problema em nossa sociedade, onde seriam analisados e os mais cabíveis levados para votação no legislativo. Por meio deste pequeno passo pode-se criar uma comunidade futura onde jovens tem mais conhecimento e interesse por este ramo, podendo assim revolucionar todo o governo.
Antes de mais nada, deve-se lembrar que a política é majoritariamente composta por pessoas com mais de 40 anos e, em sua grande maioria homens. Este fato faz com que as decisões governamentais sejam baseadas em visões retrogradas de uma geração com objetivos e valores divergentes dos atuais.
Por consequência dessa falta de representatividade e dessa hegemonia política, cria-se um grande preconceito envolta da participação da juventude nas discussões, dificultando assim a entrada e de opiniões sobre assuntos atuais como, educação, tecnologia, sexualidade e desigualdade social. Uma exemplificação seria a participação de pessoas entre 16 a 28 anos nos debates e protestos decorrentes das eleições 2018, fazendo o povo brasileiro buscar sobre feminismo, homofobia e racismo.
Portanto medidas são necessárias para a inclusão desse grupo nas instituições governamentais. O MEC junto com as escolas deveriam promover e incentivar o debate político e a parte teórica por trás dele, além de investir em projetos com o objetivo de alunos apresentarem suas ideias sobre determinado problema em nossa sociedade, onde seriam analisados e os mais cabíveis levados para votação no legislativo. Por meio deste pequeno passo pode-se criar uma comunidade futura onde jovens tem mais conhecimento e interesse por este ramo, podendo assim revolucionar todo o governo.
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Lucie Bandeira
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