Redação #39917
Na serie "Os 13 Porquês" é abordado de maneira delicada o suicídio juvenil, onde uma jovem, que devido a fatores internos e externos é motivada a cometer o ato suicida.Hodiernamente, de maneira análoga a série, o Brasil, em seu contexto social tem grande participação na problemática do suicídio entre jovens, seja pela ineficácia do Estado em fornecer uma educação de qualidade, seja por uma sociedade extremamente excludente.
Segundo a Declaração Universal dos Direito Humanos, é imprescindível ao Estado o fornecimento de educação de excelência para a promoção do bem-estar social. Entretanto. essa afirmação é utópica, uma vez que destoa de sua desejável pratica laboral, pois o sistema educativo apresenta-se defasado, de modo que é priorizado o resultado obtido pelos indivíduos(notas) e não os conhecimentos obtidos no processo, assim com a saúde física e mental do discente, burlando, segundo o filosofo liberal John Locke o contrato social de bem estar entre o Estado e a sociedade civil. Desse modo, é verdadeiramente notório que a irresponsabilidade do Estado promove e perpetua a problemática.
Ademais, concomitante a ineficácia do Estado , a sociedade canarinha tem grande peso na problemática. O Bullyng social, onde o individuo sofre uma serie de preconceitos devido as suas características socioeconômicas, promove uma especies de "Apartheid social", refletindo, segundo Emmeli Durkheim, na ocorrência do suicídio egoísta, em que o ser social juvenil não se sente incluído na comunidade contemporânea e vê o suicídio como solução do problema. Sendo assim, Infelizmente é incontrovertível que a sociedade brasileira segrega os seus indivíduos e corrobora para a ocorrência dessa tribulação.
Destarte, para a solução dos entraves supracitados, cabe ao Estado por intermediário do Ministério da Educação(MEC) o investimento na capacitação de profissionais de saúde mental ,tais como: psicólogos e médicos para atuarem no setor educandário, objetivando a conservação, e o suporte da vida do cidadão jovem. Vale salientar a primordial importância da participação do governo do Estado, que conjunto ao Ministério da conscientização (MS) e sociedade civil, observem o fato do suicido como caso de saúde pública por meio de campanhas de conscientização acerca das consequências do autocídio na juventude, tendo como meta o conhecimento coletivo e a atenuação desse empecilho no país.
Segundo a Declaração Universal dos Direito Humanos, é imprescindível ao Estado o fornecimento de educação de excelência para a promoção do bem-estar social. Entretanto. essa afirmação é utópica, uma vez que destoa de sua desejável pratica laboral, pois o sistema educativo apresenta-se defasado, de modo que é priorizado o resultado obtido pelos indivíduos(notas) e não os conhecimentos obtidos no processo, assim com a saúde física e mental do discente, burlando, segundo o filosofo liberal John Locke o contrato social de bem estar entre o Estado e a sociedade civil. Desse modo, é verdadeiramente notório que a irresponsabilidade do Estado promove e perpetua a problemática.
Ademais, concomitante a ineficácia do Estado , a sociedade canarinha tem grande peso na problemática. O Bullyng social, onde o individuo sofre uma serie de preconceitos devido as suas características socioeconômicas, promove uma especies de "Apartheid social", refletindo, segundo Emmeli Durkheim, na ocorrência do suicídio egoísta, em que o ser social juvenil não se sente incluído na comunidade contemporânea e vê o suicídio como solução do problema. Sendo assim, Infelizmente é incontrovertível que a sociedade brasileira segrega os seus indivíduos e corrobora para a ocorrência dessa tribulação.
Destarte, para a solução dos entraves supracitados, cabe ao Estado por intermediário do Ministério da Educação(MEC) o investimento na capacitação de profissionais de saúde mental ,tais como: psicólogos e médicos para atuarem no setor educandário, objetivando a conservação, e o suporte da vida do cidadão jovem. Vale salientar a primordial importância da participação do governo do Estado, que conjunto ao Ministério da conscientização (MS) e sociedade civil, observem o fato do suicido como caso de saúde pública por meio de campanhas de conscientização acerca das consequências do autocídio na juventude, tendo como meta o conhecimento coletivo e a atenuação desse empecilho no país.
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Junior Alexandre
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