Redação #4022
O panorama brasileiro sobre a orientação sexual ganha força desde o começo da década de 2000, onde casos de homofobia tomaram conta do país e homossexuais foram discriminadamente violentados verbalmente e prejudicados fisicamente, após diversos debates e o exercício dos ativistas em favor da liberdade sexual, o quadro ainda precisava redobrar-se quanto à atenção.
A intolerância ainda é um problema que está enraizado em instituições, tanto familiares quanto referindo-se ao mercado de trabalho, a não aceitação do diferente retrata não só a falência de um sistema educacional como também a perda do respeito referente aos valores e a liberdade individual. O sociólogo Baumann exemplifica a sociedade, chamando-a de líquida, no qual as interdependências das relações são apenas fruto de um interesse maior, e não da solidariedade voluntária, na qual antes de olharmos ao alheio, julguemos o próprio interior, mostrando-se que no caso da homofobia o erro está em não aceitar o diferente, por representar medo e estranhamento. A revogação da nova lei anti-homofobia será importante não só para o entendimento dos cidadãos sobre a gravidade do problema, mas para mudar o quadro de vulnerabilidade dos homossexuais.
As políticas públicas não estão convencendo a sociedade, além que, com a criação de bolhas sociais proporcionadas pelas redes sociais, o contato com a diversidade e pluralidade de ideias, acaba sendo limitada pro puro preconceito com as características do outro., entretanto, Ongs estão agindo no papel de unir a sociedade. A diversidade deve existir plenamente em qualquer local, não só por conta da liberdade garantida por direito, mas para a evolução juntamente com a educação dos novos valores, tais quais que não prejudicam, apenas transformam, sendo a misturas das diferentes culturas que caracterizam um povo, como disse Aristóteles ''a educação tem raízes amargas, porém seus frutos são doces''.
A coexistência da liberdade é um elemento crucial para com qualquer sexualidade, portanto é dever do Estado promover a divulgação da punição sobre a homofobia, além disso, em instituições educacionais, promover debates para combater os preconceitos enraízados, além disso, as parcerias com ONGS são de exímia importância para maior interação com o público, caminhando para erradicar a homofobia.
A intolerância ainda é um problema que está enraizado em instituições, tanto familiares quanto referindo-se ao mercado de trabalho, a não aceitação do diferente retrata não só a falência de um sistema educacional como também a perda do respeito referente aos valores e a liberdade individual. O sociólogo Baumann exemplifica a sociedade, chamando-a de líquida, no qual as interdependências das relações são apenas fruto de um interesse maior, e não da solidariedade voluntária, na qual antes de olharmos ao alheio, julguemos o próprio interior, mostrando-se que no caso da homofobia o erro está em não aceitar o diferente, por representar medo e estranhamento. A revogação da nova lei anti-homofobia será importante não só para o entendimento dos cidadãos sobre a gravidade do problema, mas para mudar o quadro de vulnerabilidade dos homossexuais.
As políticas públicas não estão convencendo a sociedade, além que, com a criação de bolhas sociais proporcionadas pelas redes sociais, o contato com a diversidade e pluralidade de ideias, acaba sendo limitada pro puro preconceito com as características do outro., entretanto, Ongs estão agindo no papel de unir a sociedade. A diversidade deve existir plenamente em qualquer local, não só por conta da liberdade garantida por direito, mas para a evolução juntamente com a educação dos novos valores, tais quais que não prejudicam, apenas transformam, sendo a misturas das diferentes culturas que caracterizam um povo, como disse Aristóteles ''a educação tem raízes amargas, porém seus frutos são doces''.
A coexistência da liberdade é um elemento crucial para com qualquer sexualidade, portanto é dever do Estado promover a divulgação da punição sobre a homofobia, além disso, em instituições educacionais, promover debates para combater os preconceitos enraízados, além disso, as parcerias com ONGS são de exímia importância para maior interação com o público, caminhando para erradicar a homofobia.
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Samuel Murillo
Santo André - SP