Redação #4028
As décadas do século XX foram marcadas pela quebra de alguns paradigmas históricos e conservadores do pensamento humano que já não mediavam discussões diante das futuristas conquistas industriais. Todavia, as tentativas de desestruturação de ideologias obsoletas, puramente destrutivas, criou a concentração de alguns fiéis, mantendo ativas as questões preconceituosas defendidas. Dessa forma, em paralelo com a luta de grupos como os homossexuais, surgiu uma geração sem atenção ao respeito e a igualdade. Com efeito, seus descendentes enfrentam a discriminação contínua no século XXI, que no ambiente escolar muitas vezes é caracterizada pela homofobia.
Uma vez formadores de opiniões, profissionais responsáveis por crianças e jovens são constantemente levados a praticar ações que forneçam base para o desenvolvimento do indivíduo. Porém, em um contexto diverso, quando há ocorrência de casos envolvendo homossexualidade no meio escolar, esses educadores não possuem boas instruções cognitivas para tratarem abertamente a pluralidade e sair em defesa dos direitos igualitários de tais comunidades, recorrendo então, a valores tradicionais preconceituosos. Por conseguinte, situações de violência física e psicológica cometidas por homofóbicos são frequentes em locais de inclusão que, ligados ao respeito, seriam as escolas.
Visto que na maioria das vezes não sofrem interferências dos funcionários, as agressões sofridas por homossexuais nos colégios são intensificadas pelo restrito contato familiar, relacionado à insegurança nas atitudes que serão tomadas no lar em fator da manifestação sexual. Pesquisas sobre homofobia realizadas pela Opinion Box revelam que apenas 41% da população entrevistada seria totalmente natural à descoberta da homoafetividade dos filhos. Este fato, vinculado a índices da UNESCO sobre esse preconceito nas escolas, que mostram 35% dos pais apoiando a segregação das diferentes opções sexuais, evidencia os danos aos estudantes que se encontram isolados, cárceres das politicas de afirmação heterossexual praticadas por colegas e educadores.
A permanência da homofobia no Brasil deve, portanto, ser alvo de intensas medidas sociais. É fundamental que o Ministério da Educação em parceria com o Ministério da Saúde promova a restauração da carga horaria sociológica escolar. Com o auxílio de parte da receita educacional é preciso formular aulas de inclusão e ampliação dos valores de igualdade dentre toda população dos colégios que, com ajuda profissional psicológica, poderão discutir assuntos ligados as escolhas pessoais e condições familiares de aceitação, estruturando os pensamentos destes jovens e crianças que irão lidar com os desafios do preconceito mais preparados, motivados a continuar lutando pela causa. Ademais, as mídias sociais devem persistir na apresentação de questões plurais, como debates abertos às temáticas que contrariam o conservadorismo, pelas redes, quebrando permanentemente as correntes ideológicas discriminantes do Brasil.
Uma vez formadores de opiniões, profissionais responsáveis por crianças e jovens são constantemente levados a praticar ações que forneçam base para o desenvolvimento do indivíduo. Porém, em um contexto diverso, quando há ocorrência de casos envolvendo homossexualidade no meio escolar, esses educadores não possuem boas instruções cognitivas para tratarem abertamente a pluralidade e sair em defesa dos direitos igualitários de tais comunidades, recorrendo então, a valores tradicionais preconceituosos. Por conseguinte, situações de violência física e psicológica cometidas por homofóbicos são frequentes em locais de inclusão que, ligados ao respeito, seriam as escolas.
Visto que na maioria das vezes não sofrem interferências dos funcionários, as agressões sofridas por homossexuais nos colégios são intensificadas pelo restrito contato familiar, relacionado à insegurança nas atitudes que serão tomadas no lar em fator da manifestação sexual. Pesquisas sobre homofobia realizadas pela Opinion Box revelam que apenas 41% da população entrevistada seria totalmente natural à descoberta da homoafetividade dos filhos. Este fato, vinculado a índices da UNESCO sobre esse preconceito nas escolas, que mostram 35% dos pais apoiando a segregação das diferentes opções sexuais, evidencia os danos aos estudantes que se encontram isolados, cárceres das politicas de afirmação heterossexual praticadas por colegas e educadores.
A permanência da homofobia no Brasil deve, portanto, ser alvo de intensas medidas sociais. É fundamental que o Ministério da Educação em parceria com o Ministério da Saúde promova a restauração da carga horaria sociológica escolar. Com o auxílio de parte da receita educacional é preciso formular aulas de inclusão e ampliação dos valores de igualdade dentre toda população dos colégios que, com ajuda profissional psicológica, poderão discutir assuntos ligados as escolhas pessoais e condições familiares de aceitação, estruturando os pensamentos destes jovens e crianças que irão lidar com os desafios do preconceito mais preparados, motivados a continuar lutando pela causa. Ademais, as mídias sociais devem persistir na apresentação de questões plurais, como debates abertos às temáticas que contrariam o conservadorismo, pelas redes, quebrando permanentemente as correntes ideológicas discriminantes do Brasil.
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Esther
Itapecerica - MG