Redação #4078
A onda de violência no país tem feito com que a população recorra a medidas radicais. Tal fato leva à frequentes questionamentos sempre que um menor de idade comete atos ilícitos, com notoriedade na mídia. Esse desespero faz com que as pessoas almejem a condenação do efeito, sem combater a causa. No entanto, sabe-se que punir severamente ações nocivas à sociedade, não é a forma mais viável de atingirmos um progresso no convívio social brasileiro.
Em razão disso, ao contrário do que pensa o senso comum, a redução da maioridade penal não resultará na redução da violência. Pois, adolescentes inimputáveis necessitam de atenção especial, e não estarão livres do contato com o crime através de medidas segregacionistas. Além disso, segundo o Ministério da Justiça, apenas 1% dos crimes cometidos no Brasil são realizados por adolescentes menores de 18 anos, demonstrando que mudanças na legislação nacional não seriam a solução definitiva para a problemática.
Ademais, a violência é a consequência dos descasos sociais. Diante disso, cidadãos reagem de forma irracional perante as problemáticas às quais são submetidos, como a precariedade na educação e a falta de entretenimentos acessíveis para jovens e crianças. Em suma, o ato de reduzir a maioridade penal não só agravaria a superlotação dos presídios, mas também elevaria a taxa de reincidência de atos criminais, por conta do desmazelo que se tem com os indivíduos em processo de ressocialização.
Portanto, é necessário que haja uma preocupação governamental maior, que se atente ao bem estar social. Como por exemplo, assegurando os diretos básicos de todos os cidadãos de forma igualitária, investindo na educação e na saúde, além de incentivar a criação de empregos e promover entretenimento de qualidade. Também, deve-se atentar à base familiar, que atribui extrema importância na formação de uma pessoa humanizada e consciente. Outro ponto importante se refere ao método de ressocialização do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), que se trabalhado de forma cuidadosa, viria a ser um dos principais meios de redução criminal necessários.
Em razão disso, ao contrário do que pensa o senso comum, a redução da maioridade penal não resultará na redução da violência. Pois, adolescentes inimputáveis necessitam de atenção especial, e não estarão livres do contato com o crime através de medidas segregacionistas. Além disso, segundo o Ministério da Justiça, apenas 1% dos crimes cometidos no Brasil são realizados por adolescentes menores de 18 anos, demonstrando que mudanças na legislação nacional não seriam a solução definitiva para a problemática.
Ademais, a violência é a consequência dos descasos sociais. Diante disso, cidadãos reagem de forma irracional perante as problemáticas às quais são submetidos, como a precariedade na educação e a falta de entretenimentos acessíveis para jovens e crianças. Em suma, o ato de reduzir a maioridade penal não só agravaria a superlotação dos presídios, mas também elevaria a taxa de reincidência de atos criminais, por conta do desmazelo que se tem com os indivíduos em processo de ressocialização.
Portanto, é necessário que haja uma preocupação governamental maior, que se atente ao bem estar social. Como por exemplo, assegurando os diretos básicos de todos os cidadãos de forma igualitária, investindo na educação e na saúde, além de incentivar a criação de empregos e promover entretenimento de qualidade. Também, deve-se atentar à base familiar, que atribui extrema importância na formação de uma pessoa humanizada e consciente. Outro ponto importante se refere ao método de ressocialização do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), que se trabalhado de forma cuidadosa, viria a ser um dos principais meios de redução criminal necessários.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Letícia Teixeira
-