Redação #4103
O Brasil há alguns anos era dado como exemplo a ser seguido pelo mundo na redução da pobreza, isso graças aos anos de tranquilidade econômica pelo qual o país passou, além da criação de políticas públicas para auxiliar que fosse possível tal feito. Contudo, esses anos de paz econômica acabaram e consigo trouxe de volta o aumento desse índice. Um país que passa por uma crise econômica geralmente possui péssimos índices econômico e social, como alta taxa de desemprego, baixa taxa de consumo, alta taxa de inadimplência, entre outros; o Brasil atualmente é um retrato desse quadro.
Segundo pesquisa realizada pelo Banco Mundial, até o fim de 2017, deverão existir 3,6 milhões de brasileiros, onde a maioria dessa classe deverá ser constituída por jovens adultos. Isso é um efeito claro do alto índice que o desemprego causa, onde os mais prejudicados são aqueles que possuem pouca ou nenhuma experiência no mercado de trabalho ou, ainda, aqueles cuja idade é considerada um fator limitante. Sem ter trabalho e dinheiro essas pessoas passam a vivenciar a pobreza seja de maneira moderada ou extrema, passando a conviver momentos que muitas vezes são inimagináveis.
É sabido que a divisão da renda no país tupiniquim não é das melhores e é em situações de crise que isso fica mais a amostra, em 2013 uma pesquisa Datafolha mostrou que cerca de 5% da população possui um salário entre R$ 6 mil e R$ 34 mil, enquanto 46% possui uma renda familiar de até R$ 1350. Esse dado mostra o tamanho da desigualdade que o país enfrenta, enquanto que praticamente metade da população vive tendo que se virar para pagar as contas e ainda ter alimentação, roupa etc., uma parcela vive sem ter que enfrentar tais dificuldades. O carro chefe da volta por cima dessa situação pode ser novamente as políticas públicas, principalmente o Bolsa Família que auxilia diversas famílias em suas despesas.
O primeiro passo para se reverter esse quadro é o fim da crise, pois assim aumentariam o número de vagas de empregos e reduziria a taxa de desemprego. O Ministério do Desenvolvimento Social deverá tomar medidas que fortaleçam aos programas sociais como Bolsa Família e o Brasil Sem Miséria pois eles possuem o objetivo de reduzir a desigualdade histórica da renda per capita nesse país, presente desde o período colonial. Problemas surgem em qualquer país e a qualquer momento e todos eles devem ser encarados de queixo erguido, a pobreza no Brasil assombra desde muitas décadas e quando pensava-se que havia sumido ela reaparece, porém espera-se que se cumpra o ditado de que há males que vem para o bem e que num futuro sirvamos de exemplo novamente.
Segundo pesquisa realizada pelo Banco Mundial, até o fim de 2017, deverão existir 3,6 milhões de brasileiros, onde a maioria dessa classe deverá ser constituída por jovens adultos. Isso é um efeito claro do alto índice que o desemprego causa, onde os mais prejudicados são aqueles que possuem pouca ou nenhuma experiência no mercado de trabalho ou, ainda, aqueles cuja idade é considerada um fator limitante. Sem ter trabalho e dinheiro essas pessoas passam a vivenciar a pobreza seja de maneira moderada ou extrema, passando a conviver momentos que muitas vezes são inimagináveis.
É sabido que a divisão da renda no país tupiniquim não é das melhores e é em situações de crise que isso fica mais a amostra, em 2013 uma pesquisa Datafolha mostrou que cerca de 5% da população possui um salário entre R$ 6 mil e R$ 34 mil, enquanto 46% possui uma renda familiar de até R$ 1350. Esse dado mostra o tamanho da desigualdade que o país enfrenta, enquanto que praticamente metade da população vive tendo que se virar para pagar as contas e ainda ter alimentação, roupa etc., uma parcela vive sem ter que enfrentar tais dificuldades. O carro chefe da volta por cima dessa situação pode ser novamente as políticas públicas, principalmente o Bolsa Família que auxilia diversas famílias em suas despesas.
O primeiro passo para se reverter esse quadro é o fim da crise, pois assim aumentariam o número de vagas de empregos e reduziria a taxa de desemprego. O Ministério do Desenvolvimento Social deverá tomar medidas que fortaleçam aos programas sociais como Bolsa Família e o Brasil Sem Miséria pois eles possuem o objetivo de reduzir a desigualdade histórica da renda per capita nesse país, presente desde o período colonial. Problemas surgem em qualquer país e a qualquer momento e todos eles devem ser encarados de queixo erguido, a pobreza no Brasil assombra desde muitas décadas e quando pensava-se que havia sumido ela reaparece, porém espera-se que se cumpra o ditado de que há males que vem para o bem e que num futuro sirvamos de exemplo novamente.
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Higor Santos
Caicó - RN