Redação #41043
No antigo Egito, no século IV, aristocracia segregava os indivíduos que não tinham conhecimentos sobre os hieróglifos com a justificativa de que eles não teriam capacidade para fornecer um serviço de qualidade. Hodiernamente, de maneira análoga ao Egito, o Brasil apresenta o problema do analfabetismo funcional causado seja pelo Estado, seja por uma sociedade contemporânea com hábitos retrógrados.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos afirma que é imprescindível ao estado o fornecimento de Educação de excelência para sua população, para promover o bem-estar social. Entretanto, essa afirmação é utópica pois destoa de sua desejável prática laboral, uma vez que o investimento do produto interno bruto (PIB) no setor Educandário é irrisório (apenas 6%), segundo Ministério da Fazenda. Refletindo assim, na má formação Educacional da população desde a menoridade e por inércia retardando capacidade interpretativa do ser social, burlando , segundo o filósofo Liberal John Locke, o contrato social de bem-estar do estado com a sociedade civil. desse modo, é verdadeiramente notório que a ineficiência do estado corrobora para perpetuação desse revés.
Ademais, concomitante ineficácia do Estado, a sociedade canarinha tem grande preso na problemática. A população, segundo Instituto pró-livro, lê em média 4, 88 livros por ano o que reflete diretamente no desinteresse da população Mirim acerca da leitura, em vista que a tabula rasa do cidadão de pouca idade é moldada com os hábitos da sociedade ao seu redor.Esse fato, consoa com Augusto dos Anjos em seu poema "Psicologia de um vencido" que afirma "desde a infância sofro a má influência". sendo assim, é incontrovertível que a sociedade apresenta expressiva participação na ocorrência da tribulação.
Destarte para a solução dos entraves supracitados, cabe ao estado por intermediário do Ministério da Educação (MEC) conjunto ao Ministério da Fazenda o investimento financeiro na Educação Básica capacitando professores e pedagogos implementando debates textuais ,objetivando atenuação do problema. Vale salientar, a primordial importância da participação do Governo, que concatenado a comunidade civil promovam campanhas de conscientização acerca da importância da leitura desde da infância mirando no conhecimento coletivo, assim como aumento da média de livros lidos anualmente pela população.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos afirma que é imprescindível ao estado o fornecimento de Educação de excelência para sua população, para promover o bem-estar social. Entretanto, essa afirmação é utópica pois destoa de sua desejável prática laboral, uma vez que o investimento do produto interno bruto (PIB) no setor Educandário é irrisório (apenas 6%), segundo Ministério da Fazenda. Refletindo assim, na má formação Educacional da população desde a menoridade e por inércia retardando capacidade interpretativa do ser social, burlando , segundo o filósofo Liberal John Locke, o contrato social de bem-estar do estado com a sociedade civil. desse modo, é verdadeiramente notório que a ineficiência do estado corrobora para perpetuação desse revés.
Ademais, concomitante ineficácia do Estado, a sociedade canarinha tem grande preso na problemática. A população, segundo Instituto pró-livro, lê em média 4, 88 livros por ano o que reflete diretamente no desinteresse da população Mirim acerca da leitura, em vista que a tabula rasa do cidadão de pouca idade é moldada com os hábitos da sociedade ao seu redor.Esse fato, consoa com Augusto dos Anjos em seu poema "Psicologia de um vencido" que afirma "desde a infância sofro a má influência". sendo assim, é incontrovertível que a sociedade apresenta expressiva participação na ocorrência da tribulação.
Destarte para a solução dos entraves supracitados, cabe ao estado por intermediário do Ministério da Educação (MEC) conjunto ao Ministério da Fazenda o investimento financeiro na Educação Básica capacitando professores e pedagogos implementando debates textuais ,objetivando atenuação do problema. Vale salientar, a primordial importância da participação do Governo, que concatenado a comunidade civil promovam campanhas de conscientização acerca da importância da leitura desde da infância mirando no conhecimento coletivo, assim como aumento da média de livros lidos anualmente pela população.
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Junior Alexandre
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