Redação #4108
A pobreza no Brasil volta a ser uma das maiores preocupações no país graças a mais uma crise econômica, fragmento comum da rotatória do capitalismo em sociedades que adotaram ou aceitaram o sistema.
As diferenças sociais se deram, principalmente, com o fim do feudalismo na Europa, no século XV, quando comerciantes passaram a lucrar de forma rápida e muito crescente com a venda de seus produtos. No capitalismo, tem-se foco na quantia de capital, enquanto, muitas vezes, a maioria da população vive às margens, já que a riqueza passa a ser concentrada numa minoria, no caso, denominada elite ou burguesia.
No início dos anos 2000, com o governo de Luís Inácio Lula da Silva, do Partido Trabalhador, o qual defende causas socialistas, muito se avançou para a população pobre, visto que o número de pessoas na miséria e, juntamente, na pobreza, diminuíram com o apoio de projetos sociais como o Bolsa Família - o qual surgiu com o intuito de combater a fome no país, contribuindo com renda para alimentação básica -, além de programas de bolsas para universidades, como o ProUni.
Neste ano, porém, após o impeachment da presidenta Dilma Roussef, também candidata do PT, o governo Temer (PMDB) vem cortando gastos com a população enquanto favorece empresas privadas, retrocedendo à linha da pobreza.
A implantação do socialismo seria fundamental para maior aproximação das classes sociais, já que sua ideia se baseia na igualdade de renda, onde o Estado passa a ter controle das redes de ensino, saúde, segurança e afins, diminuindo ou acabando com muitas das iniciativas privadas, as quais prezam pelo capital e desprezam as relações sociais.
As diferenças sociais se deram, principalmente, com o fim do feudalismo na Europa, no século XV, quando comerciantes passaram a lucrar de forma rápida e muito crescente com a venda de seus produtos. No capitalismo, tem-se foco na quantia de capital, enquanto, muitas vezes, a maioria da população vive às margens, já que a riqueza passa a ser concentrada numa minoria, no caso, denominada elite ou burguesia.
No início dos anos 2000, com o governo de Luís Inácio Lula da Silva, do Partido Trabalhador, o qual defende causas socialistas, muito se avançou para a população pobre, visto que o número de pessoas na miséria e, juntamente, na pobreza, diminuíram com o apoio de projetos sociais como o Bolsa Família - o qual surgiu com o intuito de combater a fome no país, contribuindo com renda para alimentação básica -, além de programas de bolsas para universidades, como o ProUni.
Neste ano, porém, após o impeachment da presidenta Dilma Roussef, também candidata do PT, o governo Temer (PMDB) vem cortando gastos com a população enquanto favorece empresas privadas, retrocedendo à linha da pobreza.
A implantação do socialismo seria fundamental para maior aproximação das classes sociais, já que sua ideia se baseia na igualdade de renda, onde o Estado passa a ter controle das redes de ensino, saúde, segurança e afins, diminuindo ou acabando com muitas das iniciativas privadas, as quais prezam pelo capital e desprezam as relações sociais.
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Rafael Henrique
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