Redação #41512
As doenças mentais estão presentes na sociedade há anos, mas têm relevância no século XXI, já que as pessoas não conseguem lidar com o fracasso e a pressão da sociedade. Desse modo, a individualidade e a falta de debate, informação e sensibilização acerca do assunto geram grande preocupação na saúde pública. Nesse sentido, dentre os fatores que intensificam esse banalização, a internet é um meio usado erroneamente pelas pessoas, a fim de justificar essas doenças.
Nesse contexto, as vítimas afetadas pelas doenças mentais são excluídas do meio social, haja vista que ainda existe o esteriótipo de que devem viver isoladas. Dessa maneira, com a globalização e tecnologia estas contribuem para a exclusão e discriminação, já que, muitas vezes, sofre de doenças como depressão e síndrome do panico são tratados com irrelevância em postagens na internet. A exemplo disso, segundo o site "Jornal Matéria Prima" o Twitter divulga conteúdos reforçando estereótipos e a ignorância de que a doença resume-se em frescura. Assim, o que não influencia diretamente na recuperação da qualidade de vida, mas na piora dos sintomas.
Outrossim, a medida que a web evolui para ser onipresente na vida moderna, também aumentou os transtornos mentais tais como depressão e síndromes ligados ao uso da tecnologia digital, principalmente entre os jovens. Com isso, o site "O Globo" apresentou, em 2015, uma reportagem a respeito das desordens mentais da mesma maneira como doenças físicas, já que não são tão perceptíveis quanto e pela falta de informação em ajudar. Por conseguinte, há um crescimento nos números, sobretudo entre os jovens, uma vez que não tratados causam comportamentos de riscos e predisposição para consumo de drogas e álcool, suicido, entre outros.
Em suma, é notório que há uma necessidade de debater doenças mentais no contexto brasileiro devido a pouca promoção do bem estar emocional. Sendo assim, é necessário que o Estado amplie a divulgação das campanhas já presentes, como a CVV, por meio de redes sociais com o objetivo de evidencia a existência desse auxílio. Como também, após o amparo virtual é premente o suporte físico em que o Governo, em parceria com o Ministério da Saúde, promova terapia em grupo, organizado por um psicólogo em centros de saúde, para que tenha uma continuidade na ação do CVV. Assim, será possível medidas definitivas para o atendimento de um numero maior de pessoas da sociedade brasileira.
Nesse contexto, as vítimas afetadas pelas doenças mentais são excluídas do meio social, haja vista que ainda existe o esteriótipo de que devem viver isoladas. Dessa maneira, com a globalização e tecnologia estas contribuem para a exclusão e discriminação, já que, muitas vezes, sofre de doenças como depressão e síndrome do panico são tratados com irrelevância em postagens na internet. A exemplo disso, segundo o site "Jornal Matéria Prima" o Twitter divulga conteúdos reforçando estereótipos e a ignorância de que a doença resume-se em frescura. Assim, o que não influencia diretamente na recuperação da qualidade de vida, mas na piora dos sintomas.
Outrossim, a medida que a web evolui para ser onipresente na vida moderna, também aumentou os transtornos mentais tais como depressão e síndromes ligados ao uso da tecnologia digital, principalmente entre os jovens. Com isso, o site "O Globo" apresentou, em 2015, uma reportagem a respeito das desordens mentais da mesma maneira como doenças físicas, já que não são tão perceptíveis quanto e pela falta de informação em ajudar. Por conseguinte, há um crescimento nos números, sobretudo entre os jovens, uma vez que não tratados causam comportamentos de riscos e predisposição para consumo de drogas e álcool, suicido, entre outros.
Em suma, é notório que há uma necessidade de debater doenças mentais no contexto brasileiro devido a pouca promoção do bem estar emocional. Sendo assim, é necessário que o Estado amplie a divulgação das campanhas já presentes, como a CVV, por meio de redes sociais com o objetivo de evidencia a existência desse auxílio. Como também, após o amparo virtual é premente o suporte físico em que o Governo, em parceria com o Ministério da Saúde, promova terapia em grupo, organizado por um psicólogo em centros de saúde, para que tenha uma continuidade na ação do CVV. Assim, será possível medidas definitivas para o atendimento de um numero maior de pessoas da sociedade brasileira.
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Geovana Vasselli Monteiro
Tangará da Serra - MT