Redação #42042
A frequência que se tem ouvido falar sobre suicídio é cada vez maior no Brasil. Isso porque este ainda não é considerado um problema de saúde pública. E isto se agrava pelo fato desse assunto ser negligenciado e também tratado como uma forma de chamar atenção ou uma rebeldia de adolescente.
Um dado divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), afirma que 322 milhões de pessoas cometeram suicídio em 2016. Esse dado comprova que a população têm morrido por inúmeros fatores que levam o indivíduo a tirar a própria vida. E os principais motivos são: depressão, bullying, relacionamentos abusivos entre outros. A verdade é que pouco se fala sobre esse assunto, ou seja, ainda é um tabu em meio a sociedade. Logo as pessoas que enfrentam essas realidades sentem receio em partilhar a dificuldade com alguém por medo de julgamentos.
Augusto Cury diz que "a pessoa que pensa em suicídio ela quer matar a dor mas nunca a vida". Muitas pessoas julgam comportamentos depressivos afirmando ser uma maneira de chamar atenção ou nem os percebem. Isso pode ser exemplificado na série americana "Os 13 porquês", em que uma jovem suportava diversas formas de bullying na escola e acabou por suicidar-se. Cabe aos pais também terem um olhar de cuidado e dar atenção aos filhos, já que, a causa do aumento de casos também é uma consequência da falta de comunicação entre pais e filhos.
Portanto é necessário que o Ministério da Saúde em conjunto com a comunidade escolar crie um plano de ação. Promovendo rodas de conversas mensais com a presença de um psicólogo, que incentivem os adolescentes a falarem sobre o que sentem. Assim como é feito no Centro de Valorização à Vida (CVV) que atuam ajudando e prevenindo casos de suicídio.
Um dado divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), afirma que 322 milhões de pessoas cometeram suicídio em 2016. Esse dado comprova que a população têm morrido por inúmeros fatores que levam o indivíduo a tirar a própria vida. E os principais motivos são: depressão, bullying, relacionamentos abusivos entre outros. A verdade é que pouco se fala sobre esse assunto, ou seja, ainda é um tabu em meio a sociedade. Logo as pessoas que enfrentam essas realidades sentem receio em partilhar a dificuldade com alguém por medo de julgamentos.
Augusto Cury diz que "a pessoa que pensa em suicídio ela quer matar a dor mas nunca a vida". Muitas pessoas julgam comportamentos depressivos afirmando ser uma maneira de chamar atenção ou nem os percebem. Isso pode ser exemplificado na série americana "Os 13 porquês", em que uma jovem suportava diversas formas de bullying na escola e acabou por suicidar-se. Cabe aos pais também terem um olhar de cuidado e dar atenção aos filhos, já que, a causa do aumento de casos também é uma consequência da falta de comunicação entre pais e filhos.
Portanto é necessário que o Ministério da Saúde em conjunto com a comunidade escolar crie um plano de ação. Promovendo rodas de conversas mensais com a presença de um psicólogo, que incentivem os adolescentes a falarem sobre o que sentem. Assim como é feito no Centro de Valorização à Vida (CVV) que atuam ajudando e prevenindo casos de suicídio.
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Ingrid Carvalho
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