Redação #42057
O respeito, a aceitação e o a prezo da diversidade de culturas, de modo de expressão e de maneiras de exprimir as qualidades de seres humanas, esta ligada ao conceito de tolerância. Contudo, nota-se que na contemporaneidade essa prática está cada vez mais antagônica, levando o ser humano para caminhos de preconceitos, intolerância e ódio uns com os outros. Com o avanço das redes sociais, houve uma expansão do que já se apresentava na realidade de muitos, devido a agilidade da propagação do meio oferecido por esta.
Diante dos autores iluministas do séc. XVIII as ações intolerantes contrariam os chamados direitos naturais do homem, como à vida, à liberdade, à propriedade. Bem como a liberdade de expressão não pode se sobrepor a garantia da dignidade humana. Todavia, muitos usuários aproveitam das redes sociais e de sua anonimidade para disseminar e atacar outros cidadãos, através de comentários e publicações racistas, homofóbicas e preconceituosas. Nos estados com o maior numero de menções vem do Rio de Janeiro (37,1%), São Paulo (18,4%) e Minas Gerais (8,1%), mostrando que a intolerância esta entrelaçada cada vez mais com o acesso a internet, visto que os estados com menos menções são aqueles com o menor numero de internautas.
Ademais, é inegável dizer que a intolerância não é fruto das redes sociais, posto que essa pratica já estava presente na sociedade ha anos, tomando agora uma nova proporção com o avanço tecnológico. Na história se evidencia as praticas racistas presentes no período do trafico transatlântico de escravos, na segregação racial nos EUA e o apartheid ocorri na Africa no séc XIX e XX. Devido as grandes raízes de discriminação que se apresenta no mundo desde a colonização, gerando uma base social incapaz de quebrar esteriótipos que se vem construindo na sociedade.
Portanto, como presente na declaração Universal dos direitos humanos, todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direito. É necessário que as redes sociais sejam monitoradas de forma mais constante e eficaz por meio de analistas, capazes de identificar publicações e comentários intolerantes. Juntamente com os órgãos militares responsáveis pela investigação e o cumprimento das leis. Com o proposito de diminuir significativamente a discriminação e intolerância presente não só na internet como na sociedade.
Diante dos autores iluministas do séc. XVIII as ações intolerantes contrariam os chamados direitos naturais do homem, como à vida, à liberdade, à propriedade. Bem como a liberdade de expressão não pode se sobrepor a garantia da dignidade humana. Todavia, muitos usuários aproveitam das redes sociais e de sua anonimidade para disseminar e atacar outros cidadãos, através de comentários e publicações racistas, homofóbicas e preconceituosas. Nos estados com o maior numero de menções vem do Rio de Janeiro (37,1%), São Paulo (18,4%) e Minas Gerais (8,1%), mostrando que a intolerância esta entrelaçada cada vez mais com o acesso a internet, visto que os estados com menos menções são aqueles com o menor numero de internautas.
Ademais, é inegável dizer que a intolerância não é fruto das redes sociais, posto que essa pratica já estava presente na sociedade ha anos, tomando agora uma nova proporção com o avanço tecnológico. Na história se evidencia as praticas racistas presentes no período do trafico transatlântico de escravos, na segregação racial nos EUA e o apartheid ocorri na Africa no séc XIX e XX. Devido as grandes raízes de discriminação que se apresenta no mundo desde a colonização, gerando uma base social incapaz de quebrar esteriótipos que se vem construindo na sociedade.
Portanto, como presente na declaração Universal dos direitos humanos, todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direito. É necessário que as redes sociais sejam monitoradas de forma mais constante e eficaz por meio de analistas, capazes de identificar publicações e comentários intolerantes. Juntamente com os órgãos militares responsáveis pela investigação e o cumprimento das leis. Com o proposito de diminuir significativamente a discriminação e intolerância presente não só na internet como na sociedade.
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emanuelly lopes
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