Redação #42070
A Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgada em 1948 pela ONU, assegura o direito à segurança e dignidade a todos os indivíduos. No entanto, nota-se que no Brasil, tais recomendações não têm sido efetivadas, nem mesmo, nas redes sociais. Nessa direção, evidencia-se a propagação da intolerância, bem como do discurso de ódio na esfera virtual, ora pela sensação de anonimato ora pela ineficiência do Estado.
O mito do "Anel de Giges" narra a história de um pastor de ovelhas que encontra um anel secreto.Sempre que ele coloca esse anel, fica invisível, e faz o que quiser, sem que ninguém o perceba. Nesse viés, fazendo-se um paralelo com a realidade brasileira, vê-se que alguns cidadãos possuem a falsa sensação de estarem ocultos por trás das redes sociais. Desse modo, tais indivíduos tornam-se potenciais propagadores de mensagens ofensivas as quais, muitas vezes, não seriam proferidas fora das redes. Todavia, atitudes como essas devem ser intoleráveis num país que preze pela dignidade de seus cidadãos.
Outrossim, a inação das esferas governamentais, ao não punir aqueles que propagam o ódio no meio virtual, contribui fortemente para a persistência desse impasse. Nessa perspectiva, faz-se crescente o número de pessoas munidas de intolerância e violência na internet, pois, além de não temerem uma punição, veem tais atitudes como normais. Esse fato corrobora com a teoria da "banalidade do mal", proposta pela socióloga Hannah Arendt, ao afirmar que o pior mal é aquele visto como corriqueiro. Portanto, é inadmissível que o Estado, como promotor do bem-estar social, fique apático diante desse crime hediondo.
Assim sendo, cabe às escolas- instituição formadora da sociedade- debater sobre as graves consequências causadas pela propagação da violência nas redes sociais, por meio de aulas didáticas e palestras com sociólogos e profissionais em informática, a fim de estimular a tolerância e o respeito no desenvolvimento do aluno. Ademais, é preciso que o Ministério da Justiça puna de forma severa, através de leis mais rígidas, àqueles que propagarem discurso de ódio na internet. Dessa maneira, os Direitos Humanos deixarão e de ser uma mera utopia na esfera virtual., tornando-se realidade.
O mito do "Anel de Giges" narra a história de um pastor de ovelhas que encontra um anel secreto.Sempre que ele coloca esse anel, fica invisível, e faz o que quiser, sem que ninguém o perceba. Nesse viés, fazendo-se um paralelo com a realidade brasileira, vê-se que alguns cidadãos possuem a falsa sensação de estarem ocultos por trás das redes sociais. Desse modo, tais indivíduos tornam-se potenciais propagadores de mensagens ofensivas as quais, muitas vezes, não seriam proferidas fora das redes. Todavia, atitudes como essas devem ser intoleráveis num país que preze pela dignidade de seus cidadãos.
Outrossim, a inação das esferas governamentais, ao não punir aqueles que propagam o ódio no meio virtual, contribui fortemente para a persistência desse impasse. Nessa perspectiva, faz-se crescente o número de pessoas munidas de intolerância e violência na internet, pois, além de não temerem uma punição, veem tais atitudes como normais. Esse fato corrobora com a teoria da "banalidade do mal", proposta pela socióloga Hannah Arendt, ao afirmar que o pior mal é aquele visto como corriqueiro. Portanto, é inadmissível que o Estado, como promotor do bem-estar social, fique apático diante desse crime hediondo.
Assim sendo, cabe às escolas- instituição formadora da sociedade- debater sobre as graves consequências causadas pela propagação da violência nas redes sociais, por meio de aulas didáticas e palestras com sociólogos e profissionais em informática, a fim de estimular a tolerância e o respeito no desenvolvimento do aluno. Ademais, é preciso que o Ministério da Justiça puna de forma severa, através de leis mais rígidas, àqueles que propagarem discurso de ódio na internet. Dessa maneira, os Direitos Humanos deixarão e de ser uma mera utopia na esfera virtual., tornando-se realidade.
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Jadelson Junior
Salvador - BA