Redação #4226
A rota de transporte público brasileira é uma polêmica por diversos motivos, destacando, aqui, sua privatização e precarização. Dentre as opções da mobilidade urbana, tem-se trens, metrôs e ônibus, sendo o último item o mais utilizado pela população.
O que acontece na rede pública de transporte é desrespeitoso para com o trabalhador graças ao preço abusivo da tarifa somado à sua precarização. Além de ser um veículo muito poluinte, o mesmo reporta com superlotação muitas vezes ao dia, principalmente nas grandes cidades.
Assim, de forma indireta, o uso de carros e motos são estimulados, gerando mais tráfeco e poluição, já colaborando para o comércio de estacionamentos.
Infelizmente, por conta de fatores exteriores supracitados, mais a ausência de ciclo vias, distância entre o centro e bairros marginalizados, a população não recorre ao uso de transportes mais alternativos, baratos e saudáveis, como a bicicleta, por exemplo.
A estatização do transporte público é essencial se aplicando a ideia do Movimento Passe Livre, em que a tarifa não tem custo; afinal, o Estado faz política do povo para o povo. Ademais, a campanha para fortalecer caminhadas e ciclismo em escolas, ONGs e empresas é um bom ponto de partida que beneficiará o cidadão e a cidade.
O que acontece na rede pública de transporte é desrespeitoso para com o trabalhador graças ao preço abusivo da tarifa somado à sua precarização. Além de ser um veículo muito poluinte, o mesmo reporta com superlotação muitas vezes ao dia, principalmente nas grandes cidades.
Assim, de forma indireta, o uso de carros e motos são estimulados, gerando mais tráfeco e poluição, já colaborando para o comércio de estacionamentos.
Infelizmente, por conta de fatores exteriores supracitados, mais a ausência de ciclo vias, distância entre o centro e bairros marginalizados, a população não recorre ao uso de transportes mais alternativos, baratos e saudáveis, como a bicicleta, por exemplo.
A estatização do transporte público é essencial se aplicando a ideia do Movimento Passe Livre, em que a tarifa não tem custo; afinal, o Estado faz política do povo para o povo. Ademais, a campanha para fortalecer caminhadas e ciclismo em escolas, ONGs e empresas é um bom ponto de partida que beneficiará o cidadão e a cidade.
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Rafael Henrique
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