Redação #42403
Título: Intolerância atrás das telas
25/05/2019
O Brasil nas últimas décadas, cresceu muito tecnologicamente, com isso as indústrias passaram a produzir mais e com maior variedade de eletrônicos o preço abaixa e torna o acesso aos mesmos mais fácil. Com as pessoas conseguindo ter acesso fácil, a internet torna-se um veículo de intolerância, porque as menções que são feitas não tem muito controle, o que encoraja uma pessoas a expressar seus discursos de ódio, ou seja, as pessoas têm mais coragem atrás de um computador ou de um celular do que frente à frente às que proferem o discurso de ódio.
Segundo o site:www.comunicaquemuda.com.br, os tipos de intolerância que mais proferidos são: racismo, política, classe social, aparência, homofobia, deficiência, idade\geração, religiosa, misoginia e xenofobia;respectivamente. Com base nos dados, pode-se afirmar que no Brasil está faltando respeito e empatia, pois uma pessoa racista não imagina o que um negro já passou no período de escravidão; não imagina o que um homossexual sofre no dia a dia; não respeita a religião do próximo e nem a classe social. Este prolema também acontece devido à uma falta de fiscalização das próprias redes sociais o que encoraja as pessoas a postar tudo o que pensam de má forma.
Eventualmente esse problema está muito longe de ser resolvido, pois não trata-se apenas das redes sociais, trata-se do próprio indivíduo que não tem noção de que modo sua intolerância pode atingir o outro, portanto temos que partir da mudança do indivíduo para depois partimos à mudança nas redes sociais e melhor fiscalização.
Portanto, cabe às redes sociais criarem mecanismos de auto-denúncia para este crime cibernético que está muito presente, deve também se localizado o indivíduo, o mesmo receber punições pelo seu ato; em relação ao governo, o mesmo pode criar centro de investigações especializados e junto com os mecanismos das redes sociais que auto-detectariam as menções negativas, poderiam acabar com a intolerância e o discurso de ódio nas redes sociais.
Segundo o site:www.comunicaquemuda.com.br, os tipos de intolerância que mais proferidos são: racismo, política, classe social, aparência, homofobia, deficiência, idade\geração, religiosa, misoginia e xenofobia;respectivamente. Com base nos dados, pode-se afirmar que no Brasil está faltando respeito e empatia, pois uma pessoa racista não imagina o que um negro já passou no período de escravidão; não imagina o que um homossexual sofre no dia a dia; não respeita a religião do próximo e nem a classe social. Este prolema também acontece devido à uma falta de fiscalização das próprias redes sociais o que encoraja as pessoas a postar tudo o que pensam de má forma.
Eventualmente esse problema está muito longe de ser resolvido, pois não trata-se apenas das redes sociais, trata-se do próprio indivíduo que não tem noção de que modo sua intolerância pode atingir o outro, portanto temos que partir da mudança do indivíduo para depois partimos à mudança nas redes sociais e melhor fiscalização.
Portanto, cabe às redes sociais criarem mecanismos de auto-denúncia para este crime cibernético que está muito presente, deve também se localizado o indivíduo, o mesmo receber punições pelo seu ato; em relação ao governo, o mesmo pode criar centro de investigações especializados e junto com os mecanismos das redes sociais que auto-detectariam as menções negativas, poderiam acabar com a intolerância e o discurso de ódio nas redes sociais.
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Felipe Alvarez Léo
Araraquara - SP