Redação #4265
A homossexualidade está presente na história do ser humano desde as sociedades mais remotas, entretanto com o passar do tempo, por interferência religiosa, política e social passou a ser vista como algo fora dos padrões, como se fosse uma doença ou um pecado. Junto com a interposição desses grupos, cria-se então a homofobia que nada mais é que o medo irracional de pessoas que se envolvem com outras do mesmo sexo.
Em consequência disso, nota-se que o número de homossexuais mortos no Brasil tem aumentado de forma estarrecedora. De acordo com o Grupo Gay da Bahia (GGB) o ano de 2016 foi mais violento desde 1970 contra pessoas LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais), foram registradas no total 343 mortes, ou seja, a cada 25 horas um cidadão desse grupo foi morto de forma bruta. O que faz com que o país se torne campeão mundial de crimes contra minorias sexuais, superando os que tem pena de morte para essa parcela da população.
Pode-se mencionar, por exemplo o caso do menino de 17 anos, o Italberly Lozano, que foi morto com facadas pelas mãos da própria mãe, pois não o aceitava como gay. Casos como esse são registrados quase que diariamente, sendo o motivo a intolerância, incompreensão, falta de amor ou até por motivos religiosos, já que a igreja condena tal ato e acaba incentivando em alguns casos o uso da violência como forma para “resolver o problema”.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Sendo assim é necessário que o Ministério da Educação crie uma base curricular na qual o adolescente comece a entender as diferenças existentes no mundo e aprenda a respeita-las, pois já dizia Immanuel Kant, “O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele”. Ademais é correto afirmar que o Governo tem papel importante no assunto, usando de seu poder na criação de leis que assegurem os LGBTs e na criação de delegacias especializadas na questão.Além disso, cabe a mídia usar seus meios de comunicação na criação de campanhas em forma de incentivo e conscientização sobre a problemática, mostrando que esses 10% da população não está sozinha e que o amor vai prevalecer um dia.
Em consequência disso, nota-se que o número de homossexuais mortos no Brasil tem aumentado de forma estarrecedora. De acordo com o Grupo Gay da Bahia (GGB) o ano de 2016 foi mais violento desde 1970 contra pessoas LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais), foram registradas no total 343 mortes, ou seja, a cada 25 horas um cidadão desse grupo foi morto de forma bruta. O que faz com que o país se torne campeão mundial de crimes contra minorias sexuais, superando os que tem pena de morte para essa parcela da população.
Pode-se mencionar, por exemplo o caso do menino de 17 anos, o Italberly Lozano, que foi morto com facadas pelas mãos da própria mãe, pois não o aceitava como gay. Casos como esse são registrados quase que diariamente, sendo o motivo a intolerância, incompreensão, falta de amor ou até por motivos religiosos, já que a igreja condena tal ato e acaba incentivando em alguns casos o uso da violência como forma para “resolver o problema”.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Sendo assim é necessário que o Ministério da Educação crie uma base curricular na qual o adolescente comece a entender as diferenças existentes no mundo e aprenda a respeita-las, pois já dizia Immanuel Kant, “O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele”. Ademais é correto afirmar que o Governo tem papel importante no assunto, usando de seu poder na criação de leis que assegurem os LGBTs e na criação de delegacias especializadas na questão.Além disso, cabe a mídia usar seus meios de comunicação na criação de campanhas em forma de incentivo e conscientização sobre a problemática, mostrando que esses 10% da população não está sozinha e que o amor vai prevalecer um dia.
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Gabriel Quintana
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