Redação #4277
"Provisoriamente não louvaremos o amor, louvaremos o medo." assertou Carlos Drummond de Andrade em seu poema intitulado Congresso internacional do medo. De modo análogo a poesia de Drummond, a sociedade brasileira atual não vem louvando o amor entre pessoas do mesmo sexo, mas sim medo que os homossexuais sentem devido aos constantes atos homofóbicos. A homofobia já enraizada em nossa sociedade encontra validação por parte do governo e de pessoas que não creem em sua existência.
Quando atos homofóbicos ou discriminatórios não são devidamente punidos ou provém de setores do Estado acabam sendo admitidos na sociedade, contribuindo para que estes continuem a acontecer. Nesse sentido, o fato da homofobia não ser considerado um crime, e a exposição de projetos, na câmera - como o da "cura gay" apresentado pelo deputado João Campos em 2013 - acabam servindo como estimulo para que atos discriminatórios e de repudio por parte de alguns membros da sociedade não deixem de acontecer e tornem-se cada vez mais violentos.
Além da falta de amparo do Estado para com o grupo LGBT, uma parte do corpo social brasileiro não acredita na existência da homofobia, ou não considera piadas preconceituosas, ofensas verbais e atos discriminatórios um crime homofóbico. Tais pessoas muitas vezes fazem uso de sua religião como justificativa de sua intolerância. Como resultado, temos números alarmantes de crimes cometidos contra homossexuais. Muitos desses crimes chegam ao mais alto nível de violência, como os assassinatos, por exemplo. Segundo o Grupo Gay da Bahia, em 2013 foram acorreu uma média de uma morte de homossexuais a cada 28 horas.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o problema. Prioritariamente se faz necessário que o Estado desestimule tais atos e passe a amparar a comunidade LGBT, com a elaboração e promulgação de uma lei que criminalize a homofobia e puna adequadamente quem infringi-la. Em segundo plano a população deve buscar se reeducar sobre o assunto, exercitando a tolerância e o respeito ao próximo. O Ministério da Educação deve promover propagandas publicitarias a serem exibidas na tv aberta que visem promover o respeito e o fim da violência verbal e física.
Quando atos homofóbicos ou discriminatórios não são devidamente punidos ou provém de setores do Estado acabam sendo admitidos na sociedade, contribuindo para que estes continuem a acontecer. Nesse sentido, o fato da homofobia não ser considerado um crime, e a exposição de projetos, na câmera - como o da "cura gay" apresentado pelo deputado João Campos em 2013 - acabam servindo como estimulo para que atos discriminatórios e de repudio por parte de alguns membros da sociedade não deixem de acontecer e tornem-se cada vez mais violentos.
Além da falta de amparo do Estado para com o grupo LGBT, uma parte do corpo social brasileiro não acredita na existência da homofobia, ou não considera piadas preconceituosas, ofensas verbais e atos discriminatórios um crime homofóbico. Tais pessoas muitas vezes fazem uso de sua religião como justificativa de sua intolerância. Como resultado, temos números alarmantes de crimes cometidos contra homossexuais. Muitos desses crimes chegam ao mais alto nível de violência, como os assassinatos, por exemplo. Segundo o Grupo Gay da Bahia, em 2013 foram acorreu uma média de uma morte de homossexuais a cada 28 horas.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o problema. Prioritariamente se faz necessário que o Estado desestimule tais atos e passe a amparar a comunidade LGBT, com a elaboração e promulgação de uma lei que criminalize a homofobia e puna adequadamente quem infringi-la. Em segundo plano a população deve buscar se reeducar sobre o assunto, exercitando a tolerância e o respeito ao próximo. O Ministério da Educação deve promover propagandas publicitarias a serem exibidas na tv aberta que visem promover o respeito e o fim da violência verbal e física.
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Gabriela
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