Redação #4284
Na antiguidade, entre diversos povos, as relações eram sempre de vencedor e cativo. Estas existiam independentemente da raça, pois muitas vezes povos de mesma matriz racial guerreavam entre si e o perdedor passava a ser cativo do vencedor, neste caso o racismo se aproximava da xenofobia. Os portugueses trouxeram ao Brasil os primeiros negros para servirem de escravos nos engenhos de cana-de-açúcar, outros motivos da escravidão foram o convívio com as doenças entre brancos e animais.
Quando Dom Pedro II pôs um fim a escravidão em 1888 os fazendeiros e políticos de todos os países discordaram. A partir de 1889 ocorreu um retrocesso na maneira como os negros foram tratados pelo governo, e em um primeiro momento se estabelece um regime, racialmente preconceituoso, devido isso foi perpetuado até os dias de hoje uma aversão e preconceito contra os denegridos.
Pierre André Taguieff, filósofo e cientista politico do CNRS (Centro Nacional de Pesquisas Científicas), é considerado um dos homens mais habilitados atualmente, na França, a falar sobre esse fenômeno, ele penhora que "é mais fácil afirmar algo falso do que demonstrar que a afirmação é falsa". O racista sempre que varrer seus erros, mas sempre tarde de mais, no entanto vale lembrar ainda que a população brasileira do século XXI agora detém um enorme poder em suas mãos. Com o surgimento das redes sociais e maior democratização no acesso a informação, casos particulares rapidamente podem se tornar públicos, e serem ainda mais oxigenados pela mídia.
A sociedade brasileira detêm, atualmente, grandes armas para o combate ao racismo, porém, algumas ações ainda devem ser tomados para corroborar com o atual processo. Primeiramente, o governo deve criar um órgão voltado exclusivamente para análise, investigação e atendimento de causas online, sendo esse seguido de uma legislação voltada para a internet. Além disso, as ONGs devem atuar na organização, divulgação e regulamentação de denúncias e campanhas acerca do racismo.
Quando Dom Pedro II pôs um fim a escravidão em 1888 os fazendeiros e políticos de todos os países discordaram. A partir de 1889 ocorreu um retrocesso na maneira como os negros foram tratados pelo governo, e em um primeiro momento se estabelece um regime, racialmente preconceituoso, devido isso foi perpetuado até os dias de hoje uma aversão e preconceito contra os denegridos.
Pierre André Taguieff, filósofo e cientista politico do CNRS (Centro Nacional de Pesquisas Científicas), é considerado um dos homens mais habilitados atualmente, na França, a falar sobre esse fenômeno, ele penhora que "é mais fácil afirmar algo falso do que demonstrar que a afirmação é falsa". O racista sempre que varrer seus erros, mas sempre tarde de mais, no entanto vale lembrar ainda que a população brasileira do século XXI agora detém um enorme poder em suas mãos. Com o surgimento das redes sociais e maior democratização no acesso a informação, casos particulares rapidamente podem se tornar públicos, e serem ainda mais oxigenados pela mídia.
A sociedade brasileira detêm, atualmente, grandes armas para o combate ao racismo, porém, algumas ações ainda devem ser tomados para corroborar com o atual processo. Primeiramente, o governo deve criar um órgão voltado exclusivamente para análise, investigação e atendimento de causas online, sendo esse seguido de uma legislação voltada para a internet. Além disso, as ONGs devem atuar na organização, divulgação e regulamentação de denúncias e campanhas acerca do racismo.
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Fernanda Veras
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