Redação #42985
No Brasil, o suicídio é algo que ainda é pouco discutido, mas é sim, preciso abordar o tema e os motivos pelos quais as pessoas tiram a própria vida. Dentre as causas, estão doenças mentais (depressão), e o abuso de drogas lícitas (álcool e cigarro) e ilícitas (drogas).
Segundo pesquisas feitas pela OMS (Organização Mundial de Saúde), o Brasil fica em oitavo lugar, dentre os países com o maior número de suicídios do mundo. E os cientistas, José Manoel Bertolote e Alexandre Flischmann, realizaram estudos sobre o assunto, no qual, eles analisaram cerca de 15 mil casos de todo o mundo, entre 1959 e 2001, e concluíram que o maior percentual dos casos estava ligado a depressão (35,8%) e, em segundo lugar transtornos decorrentes de abusos de drogas lícitas e ilícitas. Como exemplo, temos a série norte americana "13 reasons why", que retratou a vida de uma adolescente, Hanna beker, que após ter sofrido abusos físicos, psicológicos e sexuais, acabou tirando a própria vida.
Portanto, é imprescindível, que o Governo Federal, em conjunto com o Ministério da Saúde, deve elaborar campanhas informativas sobre o assunto, assim como palestras dentro de escolas, alertando, orientando e sanando dúvidas, tal como auxiliando a família a identificar possíveis comportamentos suicidas. O sucesso dessa geração refletirá no sucesso de todas.
Segundo pesquisas feitas pela OMS (Organização Mundial de Saúde), o Brasil fica em oitavo lugar, dentre os países com o maior número de suicídios do mundo. E os cientistas, José Manoel Bertolote e Alexandre Flischmann, realizaram estudos sobre o assunto, no qual, eles analisaram cerca de 15 mil casos de todo o mundo, entre 1959 e 2001, e concluíram que o maior percentual dos casos estava ligado a depressão (35,8%) e, em segundo lugar transtornos decorrentes de abusos de drogas lícitas e ilícitas. Como exemplo, temos a série norte americana "13 reasons why", que retratou a vida de uma adolescente, Hanna beker, que após ter sofrido abusos físicos, psicológicos e sexuais, acabou tirando a própria vida.
Portanto, é imprescindível, que o Governo Federal, em conjunto com o Ministério da Saúde, deve elaborar campanhas informativas sobre o assunto, assim como palestras dentro de escolas, alertando, orientando e sanando dúvidas, tal como auxiliando a família a identificar possíveis comportamentos suicidas. O sucesso dessa geração refletirá no sucesso de todas.
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