Redação #4341
Título: O aumento do mal do século no Brasil: O que levou a isso?
24/09/2017
O aumento de casos de depressão entre os jovens brasileiros é mais evidente a cada dia. Causada por motivos diversos, desde problemas pessoais causados por fracassos educacionais e no trabalho, passando por dificuldades em se obter bens materiais, até problemas em relacionamentos, o fato é que essa doença pode ser considerada o mal do século XXI, não escolhendo faixa etária, gênero ou classe social, o que exige atenção de toda sociedade a fim de que haja superação deste péssimo quadro.
Na atual conjuntura, a depressão atinge índices alarmantes entre os brasileiros. De acordo com uma pesquisa realizada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil é o terceiro país com mais casos atuais ou superados de deprimidos. Uma das causas mais perceptíveis deste problema é o fracasso em algumas áreas, como a demissão e a reprovação em âmbitos educacionais. Exemplo disso foi o caso ocorrido no interior de Santa Catarina, em que um homem não saiu de casa por um longo tempo após a reprovação. Segundo relatos da família, ele ficava o dia inteiro apenas deitado, sem querer conversar com a família e amigos, o que evidencia o problema de se viver numa sociedade em que se precise competir para conquistar algo, podendo, assim, gerar conflitos pessoas e acarretar doenças como esta que é considerada o mal do século XXI,
Ademais, o fato de não conseguir possuir algo material é um motivo que acarreta depressão também nítido no meio social. Desde a Revolução Industrial, o verbo "ter" passou a adquirir uma importância muito maior do que o verbo "ser", o que levou pessoas a buscarem cada vez mais bens de consumo para se satisfazer. No entanto, quando não possível a conquista deles, pode-se gerar um quadro depressivo, já que muitos indivíduos os possuem e, para estar inserido no meio social, é necessário - em muitos casos - possuir. Sem relacionamento pessoal, pode ocorrer o isolamento e, consequentemente, depressão.
Portanto, visto motivos que causam a depressão e as mazelas dessa doença, é necessário que medidas sejam tomadas. O governo, por seu caráter executivo e legislativo, poderia criar campanhas - com palestras, apresentações teatrais e propagandas - para apoio de pessoas com prognósticos de depressão, além de buscar assegurar ao máximo possível vagas de trabalho e escolares às pessoas. À escola, com seu cunho formador, cabe campanhas, debates e palestras para que seja valorizado o "ser", e não o "ter", além de promover acolhimento aos que sofrem com esse distúrbio. Afinal, o mal do século não pode ser ignorado.
Na atual conjuntura, a depressão atinge índices alarmantes entre os brasileiros. De acordo com uma pesquisa realizada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil é o terceiro país com mais casos atuais ou superados de deprimidos. Uma das causas mais perceptíveis deste problema é o fracasso em algumas áreas, como a demissão e a reprovação em âmbitos educacionais. Exemplo disso foi o caso ocorrido no interior de Santa Catarina, em que um homem não saiu de casa por um longo tempo após a reprovação. Segundo relatos da família, ele ficava o dia inteiro apenas deitado, sem querer conversar com a família e amigos, o que evidencia o problema de se viver numa sociedade em que se precise competir para conquistar algo, podendo, assim, gerar conflitos pessoas e acarretar doenças como esta que é considerada o mal do século XXI,
Ademais, o fato de não conseguir possuir algo material é um motivo que acarreta depressão também nítido no meio social. Desde a Revolução Industrial, o verbo "ter" passou a adquirir uma importância muito maior do que o verbo "ser", o que levou pessoas a buscarem cada vez mais bens de consumo para se satisfazer. No entanto, quando não possível a conquista deles, pode-se gerar um quadro depressivo, já que muitos indivíduos os possuem e, para estar inserido no meio social, é necessário - em muitos casos - possuir. Sem relacionamento pessoal, pode ocorrer o isolamento e, consequentemente, depressão.
Portanto, visto motivos que causam a depressão e as mazelas dessa doença, é necessário que medidas sejam tomadas. O governo, por seu caráter executivo e legislativo, poderia criar campanhas - com palestras, apresentações teatrais e propagandas - para apoio de pessoas com prognósticos de depressão, além de buscar assegurar ao máximo possível vagas de trabalho e escolares às pessoas. À escola, com seu cunho formador, cabe campanhas, debates e palestras para que seja valorizado o "ser", e não o "ter", além de promover acolhimento aos que sofrem com esse distúrbio. Afinal, o mal do século não pode ser ignorado.
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Matheus Paolazzi
Porto Alegre - RS