Redação #4472
No que se refere o transporte público urbano brasileiro, no decorrer do tempo sempre foi alvo de reclamações. Na maior parte dos casos as impugnações são referentes aos veículos estarem sempre lotados e na demora de locomoção que os mesmos possuem, junto com o aumento de passagem, o que resultou em uma onda de protestos em 2013.
O desagrado da população em relação ao transporte não é uma questão recente. Pesquisas realizadas pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) em 2011 e 2012, revelaram o quadro negativo com resultados que variam entre ´´Péssima e Ruim`` passaram dos 60%.
De um modo geral o transporte público é considerado ruim e ineficiente, com passagens caras e ônibus, metros e trens frequentemente lotados e veículos em condições deploráveis.
A origem do empecilho surgiu quando o Brasil teve seu processo de industrialização que ocorreu de forma tardia e em uma velocidade bastante elevada, assim como acontece com a maioria dos países subdesenvolvidos e em desenvolvimento. O processo motivou o rápido e desenfreado crescimento das cidades através do êxodo rural. Eis o início que desencadeou o problema.
Essa necessidade de deslocamento não foi acompanhada de uma política de investimento unificada em nível nacional que permitisse a sua estruturação. Com isso é preciso entender que os problemas de transporte giram em torno da lógica urbana, e devem ser compreendidos a partir desse contexto.
Para tanto mais que melhorar o serviço prestado e diminuir os preços das tarifas, é necessário democratizar o espaço das cidades, ampliar a mobilidade e descentralizar o investimento em infraestrutura, que recentemente é encontrado em maior número nos espaços nobres das grandes metrópoles.
O desagrado da população em relação ao transporte não é uma questão recente. Pesquisas realizadas pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) em 2011 e 2012, revelaram o quadro negativo com resultados que variam entre ´´Péssima e Ruim`` passaram dos 60%.
De um modo geral o transporte público é considerado ruim e ineficiente, com passagens caras e ônibus, metros e trens frequentemente lotados e veículos em condições deploráveis.
A origem do empecilho surgiu quando o Brasil teve seu processo de industrialização que ocorreu de forma tardia e em uma velocidade bastante elevada, assim como acontece com a maioria dos países subdesenvolvidos e em desenvolvimento. O processo motivou o rápido e desenfreado crescimento das cidades através do êxodo rural. Eis o início que desencadeou o problema.
Essa necessidade de deslocamento não foi acompanhada de uma política de investimento unificada em nível nacional que permitisse a sua estruturação. Com isso é preciso entender que os problemas de transporte giram em torno da lógica urbana, e devem ser compreendidos a partir desse contexto.
Para tanto mais que melhorar o serviço prestado e diminuir os preços das tarifas, é necessário democratizar o espaço das cidades, ampliar a mobilidade e descentralizar o investimento em infraestrutura, que recentemente é encontrado em maior número nos espaços nobres das grandes metrópoles.
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Ayeicha Kenova
Franco da Rocha - SP