Redação #44801
Título: A juventude e suas vidas em jogo
08/06/2019
Hoje em dia este ainda é um assunto que não é tão debatido em nossa sociedade, O SUICIDIO ENTRE OS JOVENS. Digamos que para a maioria da população a depressão é uma fase na adolescência e juventude, uma coisa passageira, mais esse é um assunto serio e delicado. Alguns de nós fechamos os olhos e tentamos não enxergar o tabu que se formou o suicídio juvenil. Não vemos muito falar deste assunto em igrejas, escolas, praças ou na câmara de deputados.
De acordo com os números obtidos com exclusividade pela BBC Brasil, veremos um crescimento recente no índice de suicídio no país (estudo esse realizado ano a ano). Esses dados são dos anos 1980 a 2017. Crescimento esse lento, porem preocupante. Em 12 anos a, taxa de suicídios entre jovens de 15 a 29 anos subiu de 5,1 por 100 mil habitantes em 2002 para 5,6 em 2014, um aumento de quase 10%. Esses números são do mapa da violência, um estudo publicado anualmente a partir dos dados oficiais do Sistema de Informações de Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde.
Más não é de hoje que esses dados vem nos alarmando, se olharmos os dados do ano de 1980 a 2014 vemos que não é de hoje que devemos nos preocupar. De acordo com os dados em 1980 a taxa de suicídios era de 4,4 por 100 mil habitantes, em 1990 chegou a 4,1 uma queda simbólica mais não permanente, pois no ano 2000 a taxa de suicídios foi de 4,5. Como podemos ver nos anos de 1980 a 2014 houve um crescimento de 27,2%. O criador do mapa da violência, o sociólogo Júlio Jacobo Waiselfisz destaca que essa taxa só aumentou de 1980 à 2017, foram 60% desde então.
Como podemos ajudar a combater o suicídio juvenil? Simples, se você é pai ou mãe de um jovem olhe mais para o seu filho(a), pergunte se algo o aflige, você mais do que ninguém conhece seu filho(a), leve-o a um psicólogo ou psiquiatra, dê a ele um ambiente familiar, saudável e acolhedor pois na maioria dos casos a depressão é causada por um problema familiar ou sentimental. O governo por sua vez pode usar o crescimento da era digital ao seu favor, criando aplicativos e desenvolvimentos sociais para auxiliar esses jovens. Nas escolas disponibilizar consultas com psicólogos e terapeutas para assim melhorar a vida da nossa juventude e dar a ela a opção de não por as suas vidas em jogo.
De acordo com os números obtidos com exclusividade pela BBC Brasil, veremos um crescimento recente no índice de suicídio no país (estudo esse realizado ano a ano). Esses dados são dos anos 1980 a 2017. Crescimento esse lento, porem preocupante. Em 12 anos a, taxa de suicídios entre jovens de 15 a 29 anos subiu de 5,1 por 100 mil habitantes em 2002 para 5,6 em 2014, um aumento de quase 10%. Esses números são do mapa da violência, um estudo publicado anualmente a partir dos dados oficiais do Sistema de Informações de Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde.
Más não é de hoje que esses dados vem nos alarmando, se olharmos os dados do ano de 1980 a 2014 vemos que não é de hoje que devemos nos preocupar. De acordo com os dados em 1980 a taxa de suicídios era de 4,4 por 100 mil habitantes, em 1990 chegou a 4,1 uma queda simbólica mais não permanente, pois no ano 2000 a taxa de suicídios foi de 4,5. Como podemos ver nos anos de 1980 a 2014 houve um crescimento de 27,2%. O criador do mapa da violência, o sociólogo Júlio Jacobo Waiselfisz destaca que essa taxa só aumentou de 1980 à 2017, foram 60% desde então.
Como podemos ajudar a combater o suicídio juvenil? Simples, se você é pai ou mãe de um jovem olhe mais para o seu filho(a), pergunte se algo o aflige, você mais do que ninguém conhece seu filho(a), leve-o a um psicólogo ou psiquiatra, dê a ele um ambiente familiar, saudável e acolhedor pois na maioria dos casos a depressão é causada por um problema familiar ou sentimental. O governo por sua vez pode usar o crescimento da era digital ao seu favor, criando aplicativos e desenvolvimentos sociais para auxiliar esses jovens. Nas escolas disponibilizar consultas com psicólogos e terapeutas para assim melhorar a vida da nossa juventude e dar a ela a opção de não por as suas vidas em jogo.
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Adria Motta Moulin
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