Redação #4524
Espera-se que, em um país onde mais de 54% da população é formada por negros, não exista racismo e, caso isso aconteça, seja em proporções tão pequenas que se torna difícil expressar numericamente, mas não é bem assim que as coisas acontecem no Brasil.
O pensamento de inferioridade de raças está presente no país desde o período em que foi colonizado, transformando os negros em escravos. O fim da escravidão, em 1888, contribuiu com o racismo, visto que nem todos eram a favor dessa lei e com isso viam os ex-escravos com certo preconceito. Diante disso, os negros começaram a viver às margens da sociedade, sendo constantemente taxados de ladrões e vistos com desconfiança pelo resto da população, infelizmente essa situação persiste até os dias atuais, onde é bastante comum que negros sejam pobres e, quando eles têm uma condição financeira melhor, já são julgados como ladrões, corruptos, e outros adjetivos ainda piores.
Outro agravante da situação é a representatividade dos negros nas mídias. Anos atrás era raridade ver um negro em qualquer veiculo de comunicação, exceto quando eram noticias de crimes cometidos por eles. Hoje em dia essa situação mudou, mas não para o bem, pois há sim atores negros, mas eles normalmente fazem papéis de morados de favela, traficantes, mendigos, pessoas bem pobres e sofridas, esses estereótipos só favorecem e contribuem para o aumento do preconceito em relação aos negros.
O racismo é um mal que está presente no Brasil há mais de quinhentos anos e a sua extinção é mais que necessária, mas, para que isso aconteça, é essencial que as autoridades trabalhem em conjunto com a sociedade. Uma opção viável é o investimento nas escolas publicas, onde a maioria dos estudantes é negra, com uma educação melhor terão um futuro promissor. As escolas e a mídia devem atuar no papel de conscientizar as pessoas acerca do assunto, sempre mostrando que, independente da cor da pele, todas as pessoas são iguais e merecem ser respeitas. Esse mal que assola o país há séculos só se extinguirá quando todos entenderem que a cor da pele não torna nenhuma pessoa melhor ou pior que a outra, o respeito é imprescindível em qualquer situação.
O pensamento de inferioridade de raças está presente no país desde o período em que foi colonizado, transformando os negros em escravos. O fim da escravidão, em 1888, contribuiu com o racismo, visto que nem todos eram a favor dessa lei e com isso viam os ex-escravos com certo preconceito. Diante disso, os negros começaram a viver às margens da sociedade, sendo constantemente taxados de ladrões e vistos com desconfiança pelo resto da população, infelizmente essa situação persiste até os dias atuais, onde é bastante comum que negros sejam pobres e, quando eles têm uma condição financeira melhor, já são julgados como ladrões, corruptos, e outros adjetivos ainda piores.
Outro agravante da situação é a representatividade dos negros nas mídias. Anos atrás era raridade ver um negro em qualquer veiculo de comunicação, exceto quando eram noticias de crimes cometidos por eles. Hoje em dia essa situação mudou, mas não para o bem, pois há sim atores negros, mas eles normalmente fazem papéis de morados de favela, traficantes, mendigos, pessoas bem pobres e sofridas, esses estereótipos só favorecem e contribuem para o aumento do preconceito em relação aos negros.
O racismo é um mal que está presente no Brasil há mais de quinhentos anos e a sua extinção é mais que necessária, mas, para que isso aconteça, é essencial que as autoridades trabalhem em conjunto com a sociedade. Uma opção viável é o investimento nas escolas publicas, onde a maioria dos estudantes é negra, com uma educação melhor terão um futuro promissor. As escolas e a mídia devem atuar no papel de conscientizar as pessoas acerca do assunto, sempre mostrando que, independente da cor da pele, todas as pessoas são iguais e merecem ser respeitas. Esse mal que assola o país há séculos só se extinguirá quando todos entenderem que a cor da pele não torna nenhuma pessoa melhor ou pior que a outra, o respeito é imprescindível em qualquer situação.
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Esthér Oliveira
Vespasiano - MG