Redação #4541
A OMS descreve saúde como um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não somente a ausência de enfermidades. É possível afirmar que a depressão é considerada o mal do século da sociedade contemporânea. Os motivos são os mais diversos, que vão desde o aumento da coerção social à outros métodos que viabilizaram o discurso de ódio entre os jovens.
Percebe-se que a pressão social influencia em inúmeros fatores na vida de um indivíduo, dentre eles está a busca por alcançar padrões pré-existentes pelos vetores de força do meio social. O sociólogo Durkheim aborda o suicídio derivado da depressão como um fato social, ou seja, não é subjetivo, mas sim um fenômeno social decorrente de elementos externos que interferem diretamente como grandes mudanças na estrutura do meio em que o indivíduo vive, perda de identidade ou enfraquecimentos das relações humanas. A intensidade desses padrões impostos ocasionam uma incessante busca por melhores atributos e o fortalecimento da pressão exercida sobre a juventude.
Além disso, a nova era da tecnologia abriu um caminho para um novo problema, o cyberbullying. De acordo com o escritor Bauman, vivemos na era da liquidez das relações humanas em que emergem o individualismo, a fluidez e a efemeridade dos laços que afetam o olhar para o outro. Derivado do bullying, o cyberbullying se tornou uma arma poderosa na disseminação de ofensas, tendo em vista a cultura da autoexposição e a facilidade do anonimato que agravam o problema. Um exemplo disso é a série ‘13 reasons why’ em que a protagonista é alvo de intensas ofensas e cyberbullying que a levam a cometer suicídio.
Nesse âmbito, é necessário uma maior compreensão do problema para que possamos combater o mal que se assola a sociedade brasileira. O Ministério da Saúde em conjunto ao Ministério da Educação deve conscientizar a população através da divulgação nos meios de propagação de informação sobre os sintomas, tratamentos, riscos e como proceder mediante aos casos de depressão para que assim ganhe uma maior visibilidade de discussão e deixe de ser um tabu.
Percebe-se que a pressão social influencia em inúmeros fatores na vida de um indivíduo, dentre eles está a busca por alcançar padrões pré-existentes pelos vetores de força do meio social. O sociólogo Durkheim aborda o suicídio derivado da depressão como um fato social, ou seja, não é subjetivo, mas sim um fenômeno social decorrente de elementos externos que interferem diretamente como grandes mudanças na estrutura do meio em que o indivíduo vive, perda de identidade ou enfraquecimentos das relações humanas. A intensidade desses padrões impostos ocasionam uma incessante busca por melhores atributos e o fortalecimento da pressão exercida sobre a juventude.
Além disso, a nova era da tecnologia abriu um caminho para um novo problema, o cyberbullying. De acordo com o escritor Bauman, vivemos na era da liquidez das relações humanas em que emergem o individualismo, a fluidez e a efemeridade dos laços que afetam o olhar para o outro. Derivado do bullying, o cyberbullying se tornou uma arma poderosa na disseminação de ofensas, tendo em vista a cultura da autoexposição e a facilidade do anonimato que agravam o problema. Um exemplo disso é a série ‘13 reasons why’ em que a protagonista é alvo de intensas ofensas e cyberbullying que a levam a cometer suicídio.
Nesse âmbito, é necessário uma maior compreensão do problema para que possamos combater o mal que se assola a sociedade brasileira. O Ministério da Saúde em conjunto ao Ministério da Educação deve conscientizar a população através da divulgação nos meios de propagação de informação sobre os sintomas, tratamentos, riscos e como proceder mediante aos casos de depressão para que assim ganhe uma maior visibilidade de discussão e deixe de ser um tabu.
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Karen Pacheco
Rio de Janeiro - RJ