Redação #4564
A homofobia é um problema que tem sido vivenciado há décadas no Brasil e promove a discriminação e a violência. Assim como outras formas de preconceito a homofobia não só fere a dignidade e a autoestima das vítimas como prejudica a sociedade inteira, pois contribui com o seu regresso.
O preconceito é um dos maiores males da sociedade. Quando alguém se torna alvo de homofobia, inúmeras consequências são iminentes: exclusão social, depressão, autodepreciação e até mesmo suicídio. A vítima perde a sua autoconfiança e se vê ilhada em um mar de intolerância, julgamentos e estereótipos. Na história, a Alemanha nazista foi uma das pioneiras dessa intolerância, classificando os homossexuais como a camada mais baixa da sociedade, simbolizada pelo emblema do triângulo rosa. No Brasil, a homofobia é tanta que cerca de quarenta por cento dos assassinatos de transexuais do mundo ocorrem em seu território, caracterizando como inadiável a solução do problema. Logo, homofobia é violência, é regresso e é fruto da ignorância imposta pelo senso comum, qual impõe regras que inferiorizam o público LGBT.
A falta de empatia e a ignorância das pessoas são algumas das razões da prática da homofobia. A incapacidade em aceitar a perspectiva do outro é um dos problemas atuais a ser enfrentado que acontece nas mais diversas formas de relação. Há também uma forte insistência do ser humano (principalmente dentro das delegacias) em descaracterizar a homofobia, procurando descreditar e ocultar os crimes de caráter homofóbico, como quando se pergunta a vítima se ela tem certeza que o motivo da violência foi a sua orientação sexual ou, como ocorreu em 2016 no ataque à boate Pulse, quando alguns caracterizaram o atentado como somente terrorista e não homofóbico. O preconceito está enraizado e é dever da sociedade, da educação e do Estado buscar medidas para que aconteça a sua extinção.
O problema só será solucionado quando o Estado e a sociedade reconhecerem a homofobia como algo nocivo a ordem social. A partir disso, a escola poderia incentivar o respeito às diferenças sexuais e de gênero através de palestras e discussões. O Estado também seria determinante, pois ao criminalizar a homofobia e ao promover penas específicas colocaria um ponto final nessa história de repúdio que é o preconceito.
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O preconceito é um dos maiores males da sociedade. Quando alguém se torna alvo de homofobia, inúmeras consequências são iminentes: exclusão social, depressão, autodepreciação e até mesmo suicídio. A vítima perde a sua autoconfiança e se vê ilhada em um mar de intolerância, julgamentos e estereótipos. Na história, a Alemanha nazista foi uma das pioneiras dessa intolerância, classificando os homossexuais como a camada mais baixa da sociedade, simbolizada pelo emblema do triângulo rosa. No Brasil, a homofobia é tanta que cerca de quarenta por cento dos assassinatos de transexuais do mundo ocorrem em seu território, caracterizando como inadiável a solução do problema. Logo, homofobia é violência, é regresso e é fruto da ignorância imposta pelo senso comum, qual impõe regras que inferiorizam o público LGBT.
A falta de empatia e a ignorância das pessoas são algumas das razões da prática da homofobia. A incapacidade em aceitar a perspectiva do outro é um dos problemas atuais a ser enfrentado que acontece nas mais diversas formas de relação. Há também uma forte insistência do ser humano (principalmente dentro das delegacias) em descaracterizar a homofobia, procurando descreditar e ocultar os crimes de caráter homofóbico, como quando se pergunta a vítima se ela tem certeza que o motivo da violência foi a sua orientação sexual ou, como ocorreu em 2016 no ataque à boate Pulse, quando alguns caracterizaram o atentado como somente terrorista e não homofóbico. O preconceito está enraizado e é dever da sociedade, da educação e do Estado buscar medidas para que aconteça a sua extinção.
O problema só será solucionado quando o Estado e a sociedade reconhecerem a homofobia como algo nocivo a ordem social. A partir disso, a escola poderia incentivar o respeito às diferenças sexuais e de gênero através de palestras e discussões. O Estado também seria determinante, pois ao criminalizar a homofobia e ao promover penas específicas colocaria um ponto final nessa história de repúdio que é o preconceito.
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Raquel Odorcik
Planalto - RS