Redação #4582
Desde o Antigo Egito, a água teve uma grande importância para a evolução da sociedade e sua contínua existência. Entretanto, atualmente, com o elevado consumismo e avanço do desenvolvimento urbano, esse precioso líquido está esgotando. Em decorrência disso, percebe-se a necessidade de uma análise sobre o assunto pra solucionar esse problema.
Em primeiro plano, é importante salientar que segundo Lavoisier, na natureza nada se perde, tudo se transforma, visto que, o ciclo da água é infinito, portanto ela nunca desaparecerá. Contudo, de acordo com a UNESCO, o uso da água potável cresceu exponencialmente, cerca de duas vezes mais nas últimas décadas. Dessa forma, contrariando a ideia de Paul Watson, criador do Greenpeace, “a inteligência é a habilidade das espécies para viver em harmonia com o meio ambiente”, uma vez que, o ser humano não está usando-a de forma consciente.
Com isso, muitas mudanças climáticas apareceram. Dessa maneira, os desmatamentos e o progresso das cidades não permitem a passagem das chuvas para os lençóis freáticos causando deslizamentos e enchentes. Por outro lado, a falta de chuva, relatada até na literatura pelos autores Euclides da Cunha com seu livro “Os sertões” e Graciliano Ramos com sua obra “Vidas Secas” também é resultado do descontentamento da natureza, tornando o solo improdutivo, além de causar a morte de criação de animais.
A fim de se minimizar esse cenário insustentável, surge como essencial que o Poder Legislativo crie multas para os cidadãos que ultrapassarem uma quantia de água permitida por mês com intuito de força-los a usá-la de forma correta. Ademais, as prefeituras e as escolas devem realizar palestras com objetivo de incentivar o plantio de mudas e árvores em regiões desvitalizadas por alunos e pais. Só assim, logo, aumentarão as possibilidades de promovermos uma realidade mais equilibrada.
Em primeiro plano, é importante salientar que segundo Lavoisier, na natureza nada se perde, tudo se transforma, visto que, o ciclo da água é infinito, portanto ela nunca desaparecerá. Contudo, de acordo com a UNESCO, o uso da água potável cresceu exponencialmente, cerca de duas vezes mais nas últimas décadas. Dessa forma, contrariando a ideia de Paul Watson, criador do Greenpeace, “a inteligência é a habilidade das espécies para viver em harmonia com o meio ambiente”, uma vez que, o ser humano não está usando-a de forma consciente.
Com isso, muitas mudanças climáticas apareceram. Dessa maneira, os desmatamentos e o progresso das cidades não permitem a passagem das chuvas para os lençóis freáticos causando deslizamentos e enchentes. Por outro lado, a falta de chuva, relatada até na literatura pelos autores Euclides da Cunha com seu livro “Os sertões” e Graciliano Ramos com sua obra “Vidas Secas” também é resultado do descontentamento da natureza, tornando o solo improdutivo, além de causar a morte de criação de animais.
A fim de se minimizar esse cenário insustentável, surge como essencial que o Poder Legislativo crie multas para os cidadãos que ultrapassarem uma quantia de água permitida por mês com intuito de força-los a usá-la de forma correta. Ademais, as prefeituras e as escolas devem realizar palestras com objetivo de incentivar o plantio de mudas e árvores em regiões desvitalizadas por alunos e pais. Só assim, logo, aumentarão as possibilidades de promovermos uma realidade mais equilibrada.
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Mariana Reis
Ourinhos - SP