Redação #46166
Título: Sem Título
19/06/2019
É atemporal a falta de acessibilidade que pessoas portadoras de necessidades especiais enfrentam cotidianamente, destaca-se então a situação dos mesmo em território brasileiro. Apesar, de ser assegurado por lei o direto e a igualdade, a situação prática é díspar. Falta de infraestrutura, ausência do comprometimento governamental e uma população despreparada ao lidar com esses indivíduos , são alguns exemplos.
Os obstáculos para inclusão social começam na locomoção. Ruas não pavimentadas , calcadas desniveladas , motoristas imprudentes e falta de transportes públicos equipados para esse público , fazem que com o cidadão portador de determinada deficiência sinta-se desconfortável ao sair de sua residência , consequentemente , este passa a sair com menos frequência , se tornando excluído de locais e atividades urbanas comuns e coletivas .
A exclusão em espaços sociais específicos também é nítida , ao começar pelas bases do ensino. Muitos não possuem condições para frequentar a escola por falta de estruturamento pela parte da construção de edifícios que não possuem rampas , nem piso tátil, bem como despreparamento por parte dos funcionários. Na vida adulta essas circunstâncias se repetem, ademais, o sujeito é acompanhado por carênciade vagas no mercado de trabalhos e recebimento de salários inferiores.
Portanto , para que tal quadro de desigualdade possa ser minimizado ou até mesmo obliterado , é necessário que o Estatuto da pessoal com deficiência promova condições adequadas a estas pessoas por meio da criação de novas leis e fiscalização das que já são existentes. As prefeituras devem crias politicas publicas que auxiliem na construção de estradas e calçadas apropriadas, e o estatuto do trabalhador deve promover oportunidades igualitárias no mercado de trabalho.
Os obstáculos para inclusão social começam na locomoção. Ruas não pavimentadas , calcadas desniveladas , motoristas imprudentes e falta de transportes públicos equipados para esse público , fazem que com o cidadão portador de determinada deficiência sinta-se desconfortável ao sair de sua residência , consequentemente , este passa a sair com menos frequência , se tornando excluído de locais e atividades urbanas comuns e coletivas .
A exclusão em espaços sociais específicos também é nítida , ao começar pelas bases do ensino. Muitos não possuem condições para frequentar a escola por falta de estruturamento pela parte da construção de edifícios que não possuem rampas , nem piso tátil, bem como despreparamento por parte dos funcionários. Na vida adulta essas circunstâncias se repetem, ademais, o sujeito é acompanhado por carênciade vagas no mercado de trabalhos e recebimento de salários inferiores.
Portanto , para que tal quadro de desigualdade possa ser minimizado ou até mesmo obliterado , é necessário que o Estatuto da pessoal com deficiência promova condições adequadas a estas pessoas por meio da criação de novas leis e fiscalização das que já são existentes. As prefeituras devem crias politicas publicas que auxiliem na construção de estradas e calçadas apropriadas, e o estatuto do trabalhador deve promover oportunidades igualitárias no mercado de trabalho.
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Amanda Lessa
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