Redação #4622
No Brasil, as penitenciarias passam atualmente por “maus lençóis”, pois não tem recebido a devida atenção do estado. Isso se evidencia, não só pela superlotação de presos, mas também pela falta de iniciativa efetiva do governo em resolver tal causa que prejudica a segurança do tecido social brasileiro. Nesse sentido, convém analisarmos as principais causas e possíveis soluções dessa problemática no país.
Em uma análise mais profunda devem ser considerados fatores culturais e educacionais brasileiros. Segundo Émile Durkheim, o individuo só poderá agir na medida em que aprender a conhecer o contexto em que está inserido, a saber, quais são suas origens e as condições de que depende. Nesse sentido, é possível afirmar que os presos passam por condições subumanas, quando a falta de prisões é evidente e os mesmos são mal distribuídos. Sendo assim, sendo jogados em celas precárias com uma alimentação inadequada.
Além disso, o governo se mostra obstante, quando o Brasil em pleno século XXI, apresenta um sistema prisional deficiente. Segundo o Portal de Notícias O Globo são mais de 644 mil detentos, e um déficit de 250 mil vagas. Dessa forma, um grande contingente de casos está parado e sem previsão de julgamento. Isso por conseqüência deixa a sociedade insegura e muitos indivíduos acabam saindo em punis. Assim a falta de participação do Estado contribui para um Brasil menos seguro e com elevados índices de crime.
Para Confúcio, um Filósofo chinês, não corrigir nossas falhas é o mesmo que cometer novos erros. O governo, portanto, deve organizar projetos para a construção de mais penitenciárias longe de centros urbanos, a fim de diminuir a superlotação e trazer mais segurança a sociedade. Também é importante formar parcerias com assistentes sociais para organizar ações de cunho educativo com o intuito de uma possível recuperação.
Em uma análise mais profunda devem ser considerados fatores culturais e educacionais brasileiros. Segundo Émile Durkheim, o individuo só poderá agir na medida em que aprender a conhecer o contexto em que está inserido, a saber, quais são suas origens e as condições de que depende. Nesse sentido, é possível afirmar que os presos passam por condições subumanas, quando a falta de prisões é evidente e os mesmos são mal distribuídos. Sendo assim, sendo jogados em celas precárias com uma alimentação inadequada.
Além disso, o governo se mostra obstante, quando o Brasil em pleno século XXI, apresenta um sistema prisional deficiente. Segundo o Portal de Notícias O Globo são mais de 644 mil detentos, e um déficit de 250 mil vagas. Dessa forma, um grande contingente de casos está parado e sem previsão de julgamento. Isso por conseqüência deixa a sociedade insegura e muitos indivíduos acabam saindo em punis. Assim a falta de participação do Estado contribui para um Brasil menos seguro e com elevados índices de crime.
Para Confúcio, um Filósofo chinês, não corrigir nossas falhas é o mesmo que cometer novos erros. O governo, portanto, deve organizar projetos para a construção de mais penitenciárias longe de centros urbanos, a fim de diminuir a superlotação e trazer mais segurança a sociedade. Também é importante formar parcerias com assistentes sociais para organizar ações de cunho educativo com o intuito de uma possível recuperação.
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vitor de amorim gomes
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