Redação #4639
É imprescindível que o sistema carcerário está falido, e isto vem de muito tempo. Como na obra “Memórias do Cárcere”, o autor Graciliano Ramos-preso durante o regime do Estado Novo-relata os maus tratos, as péssimas condições de higiene e a falta de humanidade vivenciadas na rotina carcerária. Mesmo que hoje não seja um período opressor, o sistema carcerário é visto como símbolo de torturas.
Com a má infraestrutura, na maioria das cadeias, faz com que os presos firmem uma luta diária pela sobrevivência. Sendo que estão em um regime fechado. A superlotação e deterioração das celas, até a carência da agua potável, provam a ausência de subsídio à integridade humana. No final da pena, o indivíduo terá dificuldades para se reintegrar na sociedade, onde muitos voltam a cometer os mesmos crimes.
E, além disso, outra questão de importância é a negligência com as condições higiênicas do público feminino. Logo, detentas sofrem tratamento idêntico entre os gêneros. Consequentemente, sendo excluídos aos cuidados íntimos da mulher, como a omissão de absorventes, em algumas prisões, a inexistência do acompanhamento ginecológico. E também, as gestantes não possuírem tratamento de zelo diferenciado.
Portanto, a maneira que as pessoas são tratadas no cárcere fere os direitos humanos, por isso, mudanças se fazem urgentes. Posto assim, o Estado tem o dever de fornecer assistência ao sistema penitenciário com a construção de cadeias para evitar a lotação. E como uma solução paliativa, usar caminhões pipa, a fim de suprir a falta de agua potável. Além disso, com as Organizações Não Governamentais (ONGs) tem obrigação de intervir com atividades pedagógicas para reinserção social. O acesso à saúde é universal, é indispensável equipes médicas, de preferência as mulheres.
Com a má infraestrutura, na maioria das cadeias, faz com que os presos firmem uma luta diária pela sobrevivência. Sendo que estão em um regime fechado. A superlotação e deterioração das celas, até a carência da agua potável, provam a ausência de subsídio à integridade humana. No final da pena, o indivíduo terá dificuldades para se reintegrar na sociedade, onde muitos voltam a cometer os mesmos crimes.
E, além disso, outra questão de importância é a negligência com as condições higiênicas do público feminino. Logo, detentas sofrem tratamento idêntico entre os gêneros. Consequentemente, sendo excluídos aos cuidados íntimos da mulher, como a omissão de absorventes, em algumas prisões, a inexistência do acompanhamento ginecológico. E também, as gestantes não possuírem tratamento de zelo diferenciado.
Portanto, a maneira que as pessoas são tratadas no cárcere fere os direitos humanos, por isso, mudanças se fazem urgentes. Posto assim, o Estado tem o dever de fornecer assistência ao sistema penitenciário com a construção de cadeias para evitar a lotação. E como uma solução paliativa, usar caminhões pipa, a fim de suprir a falta de agua potável. Além disso, com as Organizações Não Governamentais (ONGs) tem obrigação de intervir com atividades pedagógicas para reinserção social. O acesso à saúde é universal, é indispensável equipes médicas, de preferência as mulheres.
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Magnus Carlos
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