Redação #4656
No mundo exposto por Paul Scheuring no seriado Prision Break,no qual reverbera a respeito da interação entre sistema prisional e os encarcerados remonta os problemas vivenciados por estes no mundo contemporâneo. Igualmente, a representação da falta de saneamento, assistências de saúde e a prática de livre convívio entre réus primários e presos de alto escalão são um dos principais problemas deste contexto. Fora da ficção, no Brasil, é perceptível essa realidade, em detrimento da superlotação e a falta de estrutura para assegurar a política de encarceramento em massa, o que leva muitas vezes a surtos de doenças e rebeliões nos complexos penitenciários. Entretanto, os frequentes acontecimentos relacionados a essa questão se fazem presente,sendo assim,necessárias medidas para resolução deste problema.
É interessante salientar, de ínicio, o maior acontecimento prisional brasileiro, o Carandiru. A morte de milhares de presos por policiais fizeram agravar e colocar em grande evidência as consequências da política de encarceramento em massa e suas reais projeções no futuro. Os recentes casos nos presídios dos Estados do Brasil como, no Amazonas ,Natal e Roraima se faz presente a falta de relação entre estado e segurança pública no âmbito nacional, pelo qual resulta em graves crises nesse sistema.
O crescente numero de doenças proliferadas nas cadeias são uma realidade, como mostra pesquisas do Ministério da Saúde, no qual cerca 45% dos presos tem tuberculose e não recebem auxilio tratamento e nem assistências medicas adequadas para seu bem estar. Ademais, nos complexos femininos a falta de ginecologistas e acompanhamentos médicos para mulheres grávidas são frequentes, resultando em um verdadeiro terror paras as mães que cumprem pena e sem perspectivas de mudança.
Contudo,o Brasil caminha na contramão para a resolução dessa questão, pois a grande amorosidade judicial são um dos maiores impasses atualmente, somado a diversos fatores como,por exemplo, as intepretações subjetivas das leis que acabam por resultar na superlotação que vivenciamos hoje. A grande demora no julgamento dos presos se fazem real, levando em consideração o numero de pessoas presas por dia, principalmente após a reinterpretação da Lei das Drogas feita no ano de 2006; pelo qual se tornou subjetiva a intepretação de quem é usuário ou traficante. Igualmente, essa política fez agravar o encarceramento de mulheres,visto que a maioria dos crimes cometidos pelo sexo feminino é o envolvimento relacionado a drogas e suas ramificações. Também, a grande perda de mando nos présidios pelo estado que ocasiona no controle pelas facções,que em consequência criam as " escolas do crime". As " escolas do crime" se fortalecem pela crescente relação entre réus primários e reincidentes criminais,já que para o "novato" sobreviver nesse âmbito ele precisa fazer alguns favores para os membros destes grupos; ou seja, aumentando os casos de violência e não inclusão social dos presos em um ambiente que deveria obter essa promoção.
Em síntese, os problemas gerados pela superlotação estão longe de um fim, e como visto sem perspectivas de mudança, sendo assim, necessárias medidas para a resolução deste problema. Diante disso, é imprescindível, a colaboração da Receita Federal que, com a arrecadação de mais impostos possa construir mais presídos para que com a realocação do excedente de presos resolva um dos principais problemas que são a quantidade de indivíduos por metro cúbicos,também, a construção nesses locais de ambiente que promovam a ressocialização destes no ambiente social, com o intuito de promover a inclusão e sanar as reincidências criminais. Também, com a ajuda dos veículos de comunicações em parcerias com Ong's , proliferar campanhas de inclusão dos presos que passaram por processos de ressocialização em trabalhos e no próprio corpo da sociedade, pois como já dizia Nelson Mandel :" Devemos promover a coragem onde há medo, o acordo onde há conflito, e inspirar a esperança onde há desespero.".
É interessante salientar, de ínicio, o maior acontecimento prisional brasileiro, o Carandiru. A morte de milhares de presos por policiais fizeram agravar e colocar em grande evidência as consequências da política de encarceramento em massa e suas reais projeções no futuro. Os recentes casos nos presídios dos Estados do Brasil como, no Amazonas ,Natal e Roraima se faz presente a falta de relação entre estado e segurança pública no âmbito nacional, pelo qual resulta em graves crises nesse sistema.
O crescente numero de doenças proliferadas nas cadeias são uma realidade, como mostra pesquisas do Ministério da Saúde, no qual cerca 45% dos presos tem tuberculose e não recebem auxilio tratamento e nem assistências medicas adequadas para seu bem estar. Ademais, nos complexos femininos a falta de ginecologistas e acompanhamentos médicos para mulheres grávidas são frequentes, resultando em um verdadeiro terror paras as mães que cumprem pena e sem perspectivas de mudança.
Contudo,o Brasil caminha na contramão para a resolução dessa questão, pois a grande amorosidade judicial são um dos maiores impasses atualmente, somado a diversos fatores como,por exemplo, as intepretações subjetivas das leis que acabam por resultar na superlotação que vivenciamos hoje. A grande demora no julgamento dos presos se fazem real, levando em consideração o numero de pessoas presas por dia, principalmente após a reinterpretação da Lei das Drogas feita no ano de 2006; pelo qual se tornou subjetiva a intepretação de quem é usuário ou traficante. Igualmente, essa política fez agravar o encarceramento de mulheres,visto que a maioria dos crimes cometidos pelo sexo feminino é o envolvimento relacionado a drogas e suas ramificações. Também, a grande perda de mando nos présidios pelo estado que ocasiona no controle pelas facções,que em consequência criam as " escolas do crime". As " escolas do crime" se fortalecem pela crescente relação entre réus primários e reincidentes criminais,já que para o "novato" sobreviver nesse âmbito ele precisa fazer alguns favores para os membros destes grupos; ou seja, aumentando os casos de violência e não inclusão social dos presos em um ambiente que deveria obter essa promoção.
Em síntese, os problemas gerados pela superlotação estão longe de um fim, e como visto sem perspectivas de mudança, sendo assim, necessárias medidas para a resolução deste problema. Diante disso, é imprescindível, a colaboração da Receita Federal que, com a arrecadação de mais impostos possa construir mais presídos para que com a realocação do excedente de presos resolva um dos principais problemas que são a quantidade de indivíduos por metro cúbicos,também, a construção nesses locais de ambiente que promovam a ressocialização destes no ambiente social, com o intuito de promover a inclusão e sanar as reincidências criminais. Também, com a ajuda dos veículos de comunicações em parcerias com Ong's , proliferar campanhas de inclusão dos presos que passaram por processos de ressocialização em trabalhos e no próprio corpo da sociedade, pois como já dizia Nelson Mandel :" Devemos promover a coragem onde há medo, o acordo onde há conflito, e inspirar a esperança onde há desespero.".
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Lucas campos
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