Redação #46810
No começo do século XX, A marinha brasileira passa por uma revolta, quando um dos navios de guerra são tomados por marinheiros, a maioria negros da terra, que reivindicavam um tratamento humano de seus superiores, sem preconceito e nem violência, tendo a chibata como simbolo e nome da revolta. Hoje no século XXI, a população afro-brasileira sofre dos mesmos males do passado, só que de forma bem mais indireta, como a alta densidade demográfica negra nas favelas, a baixa participação deles nas universidades públicas. Dessa forma há uma carência do governo em promover políticas de reintegração do afrodescendente na sociedade brasileira.
O racismo indiretamente causa mortes, e muito disso são políticas públicas. O fato mais claro que evidencia esse genocídio disfarçado é a guerra contra as drogas, onde batalhões especiais da policia, invadem e matam suspeitos negros indiscriminadamente, além das balas perdidas que matam inocentes. Desse modo, quem sofre desse confronto são os moradores de maioria afro-brasileira, pobres, que estão marginalizados na sociedade.
É visto que a persistência do racismo tem o alicerce no âmbito político. Desde a Lei Áurea, que aboliu a escravidão, não há uma política decente para que a raça africana, muito explorada nas monoculturas, reintegre-se a sociedade de maneira homogênea, isto é, com as mesmas oportunidades que um branco. Apesar das cotas nas universidades facilite a entrada do negro nas universidades, ela não assegura a permanência, como alimentação, moradia, materiais de estudo de forma garantida. Assim sendo, é inviável uma pessoa de cor preta sair da favela, para estudar em uma universidade.
Isso posto, é claro a necessidade do poder público interferir na condição de vida dessa minoria. O Legislativo deve criar uma extensão para as cotas, dando um salário universitário para o negro, para assim ele conseguir se manter na instituição mesmo sendo muito pobre, com isso garantindo um futuro próspero para essa raça. Ademais, tem que abrandar os ataques nas favelas, o Executivo deve mudar a estratégia atual de combate para uma que sufoque a logística do tráfico, como aumento da fiscalização das fronteiras, a fim de diminuir a violência nas comunidades. Portanto, a sociedade superará sua linha de preconceito e ódio aos afro-brasileiros.
O racismo indiretamente causa mortes, e muito disso são políticas públicas. O fato mais claro que evidencia esse genocídio disfarçado é a guerra contra as drogas, onde batalhões especiais da policia, invadem e matam suspeitos negros indiscriminadamente, além das balas perdidas que matam inocentes. Desse modo, quem sofre desse confronto são os moradores de maioria afro-brasileira, pobres, que estão marginalizados na sociedade.
É visto que a persistência do racismo tem o alicerce no âmbito político. Desde a Lei Áurea, que aboliu a escravidão, não há uma política decente para que a raça africana, muito explorada nas monoculturas, reintegre-se a sociedade de maneira homogênea, isto é, com as mesmas oportunidades que um branco. Apesar das cotas nas universidades facilite a entrada do negro nas universidades, ela não assegura a permanência, como alimentação, moradia, materiais de estudo de forma garantida. Assim sendo, é inviável uma pessoa de cor preta sair da favela, para estudar em uma universidade.
Isso posto, é claro a necessidade do poder público interferir na condição de vida dessa minoria. O Legislativo deve criar uma extensão para as cotas, dando um salário universitário para o negro, para assim ele conseguir se manter na instituição mesmo sendo muito pobre, com isso garantindo um futuro próspero para essa raça. Ademais, tem que abrandar os ataques nas favelas, o Executivo deve mudar a estratégia atual de combate para uma que sufoque a logística do tráfico, como aumento da fiscalização das fronteiras, a fim de diminuir a violência nas comunidades. Portanto, a sociedade superará sua linha de preconceito e ódio aos afro-brasileiros.
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Mistcal, O Astuto
Itapemirim - ES