Redação #46879
É notório que a população se encontra em um contexto virtual conhecido por: "a era digital" sendo oriunda da revolução industrial. Nesse cenário, Albert Einstein afirma que: "Se tornou aparentemente óbvio que a tecnologia excedeu nossa humanidade". Ao se tornar uma fonte cotidiana, no entanto, acarreta à uma utilização de forma errônea por parte dos demais, provocando então uma discussão sobre a liberdade em relação as publicações e a intolerância dos receptores.
Ademais, a sociedade obtém consigo um mecanismo de comunicação muito eficaz, todavia as pessoas realizam uma prática difamatória uns para com os outros, usando principalmente, redes sociais como o Facebook e Twitter, onde os indivíduos abusam da possibilidade de expressar suas opiniões sem qualquer ponderação de limites. Nesse viés, tem-se em evidência o ocorrido com a família de Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank, que ao publicarem fotos e notícias sobre à adoção de sua filha Titi, sofreram diversos comentários desnecessários de racismo, pelo fato da garota ser negra.
Similar ao mau uso da internet, por conseguinte embora haja várias formas de bloqueios em alguns compartilhamentos, ainda não se tornam o suficiente. Pois a humanidade tem o mau costume de querer cometer um discurso de ódio em suas redes sociais. Logo se sentem no direito de realizarem comentários de racismo com outras pessoas. Nessa conjuntura dados estatísticos de 2017 apontam que o percentual de menções negativas na internet se localiza nas ações racistas, sendo de 97,6%, estando na frente de outras questões como por exemplo a homofobia, religiosidade, classes sociais entre outros aspectos.
Infere-se, portanto, que diante das difamações das pessoas em suas publicações, é necessário criar uma plataforma por parte das empresas responsáveis pelas redes de comunicações, onde que de forma universal haja uma ação de sensura e bloqueio em publicações que atinjam de forma maléfica os demais indivíduos que as utilizam. Bem como cabe ao governo criar leis de punição às pessoas que cometam tal ato desagradável, promovendo assim um conforto as pessoas que manuseiam tais mecanismos de comunicabilidade.
Ademais, a sociedade obtém consigo um mecanismo de comunicação muito eficaz, todavia as pessoas realizam uma prática difamatória uns para com os outros, usando principalmente, redes sociais como o Facebook e Twitter, onde os indivíduos abusam da possibilidade de expressar suas opiniões sem qualquer ponderação de limites. Nesse viés, tem-se em evidência o ocorrido com a família de Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank, que ao publicarem fotos e notícias sobre à adoção de sua filha Titi, sofreram diversos comentários desnecessários de racismo, pelo fato da garota ser negra.
Similar ao mau uso da internet, por conseguinte embora haja várias formas de bloqueios em alguns compartilhamentos, ainda não se tornam o suficiente. Pois a humanidade tem o mau costume de querer cometer um discurso de ódio em suas redes sociais. Logo se sentem no direito de realizarem comentários de racismo com outras pessoas. Nessa conjuntura dados estatísticos de 2017 apontam que o percentual de menções negativas na internet se localiza nas ações racistas, sendo de 97,6%, estando na frente de outras questões como por exemplo a homofobia, religiosidade, classes sociais entre outros aspectos.
Infere-se, portanto, que diante das difamações das pessoas em suas publicações, é necessário criar uma plataforma por parte das empresas responsáveis pelas redes de comunicações, onde que de forma universal haja uma ação de sensura e bloqueio em publicações que atinjam de forma maléfica os demais indivíduos que as utilizam. Bem como cabe ao governo criar leis de punição às pessoas que cometam tal ato desagradável, promovendo assim um conforto as pessoas que manuseiam tais mecanismos de comunicabilidade.
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Joyce Alves Cozzer
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