Redação #46955
Título: O Peso da Mão de Uma Criança
09/07/2019
"Teus ombros suportam o mundo e ele não pesa mais que a mão de uma criança". No decurso do fragmento do poeta modernista Carlos Drummond de Andrade, vê-se que a vida tornou-se algo banal e corriqueiro. Nessa perspectiva, a trivialidade da vida comum, entre os jovens brasileiros, decorre na formação de transtornos neuróticos, que acarretam o suicídio.
Precipuamente, um estudo realizado pela BBC Brasil afirma que o índice de suicídio entre a população de 15 a 19 anos aumentou em, aproximadamente, 10% num intervalo de 12 anos. A partir disto, percebe-se que a formação psicológica dos jovens, realizada pela família, culmina num despreparo à vida adulta, em que o afastamento entre pais e filhos faculta a formação do vazio existencial. Logo, o isolamento social realizado pelos adolescentes agregado à falsa realidade criada pela Internet e os meios de entretenimento virtual geram desencontros da psiquê juvenil.
Outrossim, Carl Gustav Jung, o pai da psiquiatria moderna, define o vazio existencial resultante da fuga entre o Ego e o Self - dois mecanismo psicológicos que integram o ser humano -, de modo que a mudança das ferramentas de formação social concebe a divergência entre personalidade e a vida cotidiana. Nesse aspecto da mente humana, tal afastamento entre estes dois elementos formula mecanismos de escape responsáveis por criar distúrbios mentais - como a ansiedade, a síndrome do pânico e a depressão -, os responsáveis por encadear o fenômeno do suicídio.
Destarte, a vida "não pesa mais que a mão de uma criança" devido à formação psicológica e social dos jovens brasileiros. Desse modo, se faz necessário que os Órgãos Públicos de Assistência Psicossocial, juntamente com as famílias brasileiras, promovam seminários e desenvolvam práticas práticas profiláxicas de prevenção à vida.
Precipuamente, um estudo realizado pela BBC Brasil afirma que o índice de suicídio entre a população de 15 a 19 anos aumentou em, aproximadamente, 10% num intervalo de 12 anos. A partir disto, percebe-se que a formação psicológica dos jovens, realizada pela família, culmina num despreparo à vida adulta, em que o afastamento entre pais e filhos faculta a formação do vazio existencial. Logo, o isolamento social realizado pelos adolescentes agregado à falsa realidade criada pela Internet e os meios de entretenimento virtual geram desencontros da psiquê juvenil.
Outrossim, Carl Gustav Jung, o pai da psiquiatria moderna, define o vazio existencial resultante da fuga entre o Ego e o Self - dois mecanismo psicológicos que integram o ser humano -, de modo que a mudança das ferramentas de formação social concebe a divergência entre personalidade e a vida cotidiana. Nesse aspecto da mente humana, tal afastamento entre estes dois elementos formula mecanismos de escape responsáveis por criar distúrbios mentais - como a ansiedade, a síndrome do pânico e a depressão -, os responsáveis por encadear o fenômeno do suicídio.
Destarte, a vida "não pesa mais que a mão de uma criança" devido à formação psicológica e social dos jovens brasileiros. Desse modo, se faz necessário que os Órgãos Públicos de Assistência Psicossocial, juntamente com as famílias brasileiras, promovam seminários e desenvolvam práticas práticas profiláxicas de prevenção à vida.
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Luan Souza
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