Redação #4702
O aumento do índice de pobreza entre a população brasileira é resultado de várias crises políticas e econômicas. Advindas da má gestão, proveniente dos representantes políticos. A exclusão social de indivíduos também é um fator que agrava o quadro socioeconômico da sociedade.
No final da década de 1950, iniciou-se a construção de Brasília. Operários de inúmeras regiões brasileiras deslocaram-se até o centro-oeste com o intuito de ascender economicamente e colaborar com o projeto de Juscelino Kubitschek. No entanto, ao termino da construção os operários e suas respectivas famílias foram marginalizados.
A Constituição da República Federativa do Brasil, prever no Artigo 3º, dos princípios fundamentais, erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais, porém, a situação econômica, na qual os cidadãos encontram-se, revela um exacerbado desequilíbrio quanto à distribuição de riquezas no Brasil. O sociólogo Karl Marx, foi um importante crítico ao sistema capitalista. De acordo com Marx as desigualdades sociais são reflexo dos interesses das classes dominantes.
Portanto, faz-se necessária a articulação de reformas no âmbito da economia, promovidas pelo governo, com o intuito de regularizar os impostos. O cidadão possui o poder de escolher seus representantes, contudo, a escolha coerente é feita a partir do acesso às informações que o eleitor possui, sendo assim é imprescindível a busca pela qualificação, resultando na oportunidade de empregos com melhores remunerações e eleitores mais conscientes quanto à suas escolhas. A criação de órgãos públicos, responsáveis por fiscalizar a cotação dos impostos, como por exemplo a Receita Federal é indispensável para a consolidação de um País mais justo e igualitário.
No final da década de 1950, iniciou-se a construção de Brasília. Operários de inúmeras regiões brasileiras deslocaram-se até o centro-oeste com o intuito de ascender economicamente e colaborar com o projeto de Juscelino Kubitschek. No entanto, ao termino da construção os operários e suas respectivas famílias foram marginalizados.
A Constituição da República Federativa do Brasil, prever no Artigo 3º, dos princípios fundamentais, erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais, porém, a situação econômica, na qual os cidadãos encontram-se, revela um exacerbado desequilíbrio quanto à distribuição de riquezas no Brasil. O sociólogo Karl Marx, foi um importante crítico ao sistema capitalista. De acordo com Marx as desigualdades sociais são reflexo dos interesses das classes dominantes.
Portanto, faz-se necessária a articulação de reformas no âmbito da economia, promovidas pelo governo, com o intuito de regularizar os impostos. O cidadão possui o poder de escolher seus representantes, contudo, a escolha coerente é feita a partir do acesso às informações que o eleitor possui, sendo assim é imprescindível a busca pela qualificação, resultando na oportunidade de empregos com melhores remunerações e eleitores mais conscientes quanto à suas escolhas. A criação de órgãos públicos, responsáveis por fiscalizar a cotação dos impostos, como por exemplo a Receita Federal é indispensável para a consolidação de um País mais justo e igualitário.
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Layanne Valeria Reis da Silva
Ceilândia - DF