Redação #47340
Título: A importância do meio social escolar.
25/07/2019
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 08/08/2019
Previsão: 08/08/2019
Na filosofia antiga acreditou-se na tese de que o homem é um animal político e, inevitávelmente, social. Por isso, o ensino domiciliar não deve ser incentivado no Brasil, pois diminui a socialização entre crianças e atrapalha no desenvolvimento da tolerância nos futuros cidadãos. Desse modo, cabe ao governo a melhor análise sobre a decisão de liberar ou não a educação domiciliar.
Inicialmente, a falta do ambiente escolar na vida dos jovens diminui a socialização dos mesmos, o que é prejudicial à personalidade de uma criança. Isso pode ser observado na teoria do "fato social", citada pelo sociólogo Durkheim, na qual é afirmada a necessidade da coerção social para a edificação da personalidade de um indivíduo e, consequentemente, do caráter cidadão. A consequência da falta disso são crianças timidas, com dificuldades de expressarem-se e, posteriormente, sozinhas e depressivas.
Ademais, tal medida diante da educação prejudica o desenvolvimento da tolerância em um país já preconceituoso. A falta de contato entre pessoas de diferentes crenças é, comprovadamente, prejudicial à convivência social, como foi visto em antigas sociedades, tais quais Roma, onde os cristãos eram perseguidos. Ou seja, as diferenças não eram aceitas, o que ainda ocorre cotidianamente. A consequência disso são pessoas intolerantes às atuais divergências políticas e ideológicas na então polarização entre a esquerda e a direita.
Destarte, é notório que o Brasil não deve legalizar o ensino domiciliar, tendo em vista os entraves supracitados. Dessa maneira, cabe ao Ministerio da Educação promover feiras didáticas com apresentações sobre a importância da convivência social, envolvendo os alunos e a presença de especialistas na psicologia infantil nas escolas de todo o país, a fim de sensibilizar pais e filhos sobre a importância do meio escolar. Além disso, faz-se necessária a convocação de plebiscitos para colocar tais problemáticas diante da aprovação ou não do ensino em casa. Com isso será possível tomar a melhor decisão sobre essa questão na educação nacional.
Inicialmente, a falta do ambiente escolar na vida dos jovens diminui a socialização dos mesmos, o que é prejudicial à personalidade de uma criança. Isso pode ser observado na teoria do "fato social", citada pelo sociólogo Durkheim, na qual é afirmada a necessidade da coerção social para a edificação da personalidade de um indivíduo e, consequentemente, do caráter cidadão. A consequência da falta disso são crianças timidas, com dificuldades de expressarem-se e, posteriormente, sozinhas e depressivas.
Ademais, tal medida diante da educação prejudica o desenvolvimento da tolerância em um país já preconceituoso. A falta de contato entre pessoas de diferentes crenças é, comprovadamente, prejudicial à convivência social, como foi visto em antigas sociedades, tais quais Roma, onde os cristãos eram perseguidos. Ou seja, as diferenças não eram aceitas, o que ainda ocorre cotidianamente. A consequência disso são pessoas intolerantes às atuais divergências políticas e ideológicas na então polarização entre a esquerda e a direita.
Destarte, é notório que o Brasil não deve legalizar o ensino domiciliar, tendo em vista os entraves supracitados. Dessa maneira, cabe ao Ministerio da Educação promover feiras didáticas com apresentações sobre a importância da convivência social, envolvendo os alunos e a presença de especialistas na psicologia infantil nas escolas de todo o país, a fim de sensibilizar pais e filhos sobre a importância do meio escolar. Além disso, faz-se necessária a convocação de plebiscitos para colocar tais problemáticas diante da aprovação ou não do ensino em casa. Com isso será possível tomar a melhor decisão sobre essa questão na educação nacional.
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João Guilherme teles de Carvalho
Marabá - PA