Redação #47349
O homem não é nada mais do que a educação faz dele, o pensamento de Immanuel Kant, filósofo iluminista do século XVIII, nos faz refletir acerca do debate sobre o ensino domiciliar, que apresenta perspectivas antagônicas na nação brasileira contemporânea. Nesse sentido, convém analisarmos os aspectos positivos, negativos e possível medida para atenuar tal conflito.
Entre os fatores favoráveis a esse método de ensino estão o maior controle do estudo das crianças e jovens pelos seus pais e responsáveis, possibilitando um melhor acompanhamento de suas dificuldades no aprendizado, maior disciplina nos estudos das matérias e uma absorção de conhecimento mais efetiva. Além disso, tal formato educacional concede as famílias fugir das famigeradas aulas vagas, presentes no sistema público de educação, já que no novo método há aulas regulares de todas as matérias. Tais benefícios vem ao encontro da máxima kantiana, já que concedem ao estudante uma instrução qualitativa competente.
Entretanto, há também críticas pelo fato de que esse recurso segrega os estudantes do ambiente escolar, que para a Sociologia é um local primordial para o fenômeno da socialização dos jovens, já que a escola permite a interação de diferentes indivíduos de diversas idades; como revela a pesquisa do Portal G1, na qual contabiliza 48 milhões de infantis e juvenis nas escolas pelo Brasil. Logo apartar estudantes das escolas para enclausurá- los em casa fomentaria a intolerância na população jovem.
Destarte, para que o ideal educacional do iluminista Kant não seja depreciado, é necessário que o Governo Federal regulamente o ensino em casa para os estudantes, mas mantenha o relacionamento destes com os que se manterem no método tradicional, por meio de datas nas quais ocorra a presença de ambos os grupos na escola para verificação do desempenho e propicie a interação e entendimento entre eles. Desse modo, espera- se um aprimoramento no ensino fundamental e médio no Brasil sem perder a qualidade no relacionamento interpessoal e a empatia.
Entre os fatores favoráveis a esse método de ensino estão o maior controle do estudo das crianças e jovens pelos seus pais e responsáveis, possibilitando um melhor acompanhamento de suas dificuldades no aprendizado, maior disciplina nos estudos das matérias e uma absorção de conhecimento mais efetiva. Além disso, tal formato educacional concede as famílias fugir das famigeradas aulas vagas, presentes no sistema público de educação, já que no novo método há aulas regulares de todas as matérias. Tais benefícios vem ao encontro da máxima kantiana, já que concedem ao estudante uma instrução qualitativa competente.
Entretanto, há também críticas pelo fato de que esse recurso segrega os estudantes do ambiente escolar, que para a Sociologia é um local primordial para o fenômeno da socialização dos jovens, já que a escola permite a interação de diferentes indivíduos de diversas idades; como revela a pesquisa do Portal G1, na qual contabiliza 48 milhões de infantis e juvenis nas escolas pelo Brasil. Logo apartar estudantes das escolas para enclausurá- los em casa fomentaria a intolerância na população jovem.
Destarte, para que o ideal educacional do iluminista Kant não seja depreciado, é necessário que o Governo Federal regulamente o ensino em casa para os estudantes, mas mantenha o relacionamento destes com os que se manterem no método tradicional, por meio de datas nas quais ocorra a presença de ambos os grupos na escola para verificação do desempenho e propicie a interação e entendimento entre eles. Desse modo, espera- se um aprimoramento no ensino fundamental e médio no Brasil sem perder a qualidade no relacionamento interpessoal e a empatia.
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Gabriel M da Silva
São Paulo - SP