Redação #4771
Título: A realidade condições da vida do presidiário
06/10/2017
Más condições. Maus tratos. Desprezo. Diversos são os fatores que respaldam a definição do Sistema Carcerário sobre os brasileiros. Dessa forma, para compreender tal questão, é preciso analisar as condições de vida dos penitenciários e solucionar as causas de mortes e superlotações nos cárceres.
É evidente o aumento da violência nos últimos anos, um problema que vem assolando a sociedade, mas o caso maior que majoritariamente é tratado com descaso, seria a vida que os presidiários levam nas cadeias e o que faz continuarem a cometer esses atos criminosos assim que são livres das celas. Por conseguinte, os presos são obrigados a viverem em presídios superlotados, com péssimas condições de higiene e saúde, sem direito a um psicólogo ou médico e sem ter acesso a uma atividade educativa.
Porquanto, os motivos que levam o número de detentos nas cadeias serem maiores do que deveriam, é a falta de renda e planejamento para construção de mais prisões, as penas altas para casos menores e aqueles que já cumpriram o tempo determinado mas continuam por falta de ter um advogado que acompanhe a situação. Visto que, analisando de perto, percebe-se que a infraestrutura decadente acarreta também uma série de rebeliões - disputa entre facções - com uma grande quantia de mortos.
Nota-se, em suma, que embora o sistema carcerário seja um problema constante, o combate pode ser feito por meio de soluções que garantam maior inclusão social. Para tanto, o governo estadual e federal devem adotar medidas efetivas para o excesso de presidiários como; penas mais curtas para infrações de menor gravidade, retirada daqueles que aguardam o julgamento, além de fornecer profissionais que acompanhe a saúde e estado psicológico dos prisioneiros e aplicar medidas socioeducativas para reintegrá-los á sociedade.
É evidente o aumento da violência nos últimos anos, um problema que vem assolando a sociedade, mas o caso maior que majoritariamente é tratado com descaso, seria a vida que os presidiários levam nas cadeias e o que faz continuarem a cometer esses atos criminosos assim que são livres das celas. Por conseguinte, os presos são obrigados a viverem em presídios superlotados, com péssimas condições de higiene e saúde, sem direito a um psicólogo ou médico e sem ter acesso a uma atividade educativa.
Porquanto, os motivos que levam o número de detentos nas cadeias serem maiores do que deveriam, é a falta de renda e planejamento para construção de mais prisões, as penas altas para casos menores e aqueles que já cumpriram o tempo determinado mas continuam por falta de ter um advogado que acompanhe a situação. Visto que, analisando de perto, percebe-se que a infraestrutura decadente acarreta também uma série de rebeliões - disputa entre facções - com uma grande quantia de mortos.
Nota-se, em suma, que embora o sistema carcerário seja um problema constante, o combate pode ser feito por meio de soluções que garantam maior inclusão social. Para tanto, o governo estadual e federal devem adotar medidas efetivas para o excesso de presidiários como; penas mais curtas para infrações de menor gravidade, retirada daqueles que aguardam o julgamento, além de fornecer profissionais que acompanhe a saúde e estado psicológico dos prisioneiros e aplicar medidas socioeducativas para reintegrá-los á sociedade.
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